terça-feira, 14 de abril de 2020

ATIVIDADE SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS: QUAL É O GÊNERO DESTE TEXTO? (ESTUDANTES NA QUARENTENA)

Você sabe reconhecer os gêneros textuais? Faça o teste

Quando assiste ao noticiário ou lê uma reportagem, você consegue identificar o gênero? Sabe dizer em que contexto essa informação está sendo comunicada ao leitor?


1- Qual é o gênero deste texto?



Como o bolão da Copa do Catar não está logo ali, falta um par de anos até o bolão do futebol das Olimpíadas de Tóquio e um ano para o bolão da Copa América, busca-se outra disputa de tiro curto para investir um mico-leão dourado ou uma onça-pintada



A - BLOG           B - TWEET        C - VLOG           D - RESENHA



2- Qual é o gênero deste texto?



Domingo, 14 de junho de 1942.
Vou começar a partir do momento em que ganhei você, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário. (Eu estava junto quando você foi comprado, e com isso eu não contava.)
 Na sexta-feira, 12 de junho, acordei às seis horas, o que não é de espantar; afinal, era meu aniversário. Mas não me deixam levantar a essa hora; por isso, tive de controlar minha curiosidade até quinze para as sete. Quando não dava mais para esperar, fui até a sala de jantar, onde Moortje (a gata) me deu as boas-vindas, esfregando-se em minhas pernas.


Pouco depois das sete horas, fui ver papai e mamãe e, depois, fui à sala abrir meus presentes, e você foi o primeiro que vi, talvez um dos meus melhores presentes. Depois, em cima da mesa, havia um buquê de rosas, algumas peônias e um vaso de planta. De papai e mamãe ganhei uma blusa azul, um jogo, uma garrafa de suco de uva, que, na minha cabeça, deve ter gosto parecido com o do vinho (afinal de contas, o vinho é feito de uvas), um quebra-cabeça, um pote de creme para o corpo, 2,50 florins e um vale para dois livros. Também ganhei outro livro, Câmera obscura (mas Margot já tem, por isso troquei o meu por outro), um prato de biscoitos caseiros (feitos por mim, claro, já que me tornei especialista em biscoitos), montes de doces e uma torta de morangos, de mamãe. E uma carta da vó, que chegou na hora certa, mas, claro, isso foi só uma coincidência (...).

(A)- CRÔNICA
(B)- ENTREVISTA
(C)- REPORTAGEM
(D)- DIÁRIO 


3- Qual é o gênero deste texto?



Mortes causadas pelo cigarro:
6.000.000
por ano


(A) NOTÍCIA
(B) REPORTAGEM
(C) PROPAGANDA
(D) RESENHA 

4- Qual é o gênero deste texto?



O Brasil registrou em 2018 aumento de 194,4% no número de mortes por gripe em relação ao mesmo período de 2017: foram 839 mortes por influenza esse ano, contra 285 mortes no ano anterior. Ambos os períodos consideram dados contabilizados pela Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde até a segunda quinzena de julho. O número de mortes vai na esteira do aumento do número de casos em 2018. No total, foram 4.680 infecções em todo o país até 16 de julho, contra 1.782 em 2017. Além dos números, uma diferença entre os dois anos pode ser observada nos tipos e subtipos de vírus que estão sendo a causa das infecções: em 2018, a maioria dos casos (60%) foram provocados pelo subtipo H1N1 do vírus influenza; já em 2017, a maior parte dos casos (73,7%) foi provocada pelo influenza A (H3N2). O vírus influenza é dividido em tipos, subtipos e linhagens. Todas essas variações correspondem a diferenças encontradas no material genético do vírus. O influenza também sofre mutações muito frequentemente; por isso, a vacina é atualizada todos os anos com novos vírus.

(A) OPINIÃO
(B) RESENHA
(C) ENTREVISTA
(D) NOTÍCIA


5- Qual é o gênero deste texto?



23 de junho de 1969
Para Winnie Mandela
“Meu amor, Um dos bens mais preciosos que tenho aqui é a tua primeira carta, de 20 de dezembro de 1962, pouco depois da minha primeira condenação. Ao longo destes seis anos e meio tenho-a lido repetidas vezes e os sentimentos que ela exprime são ouro e tão frescos como no dia em que a recebi. Com as tuas aspirações e perspetivas e o papel que tens desempenhado na atual luta de ideias, sempre soube que mais tarde ou mais cedo havias de ser presa. Contudo, considerando tudo por quanto tenho passado, acalentava uma vaga esperança de que essa calamidade fosse sendo protelada e que serias poupada à desgraça e às misérias da vida na prisão. Assim, quando me chegou a notícia da tua detenção no dia 17 de maio, a meio da minha preparação febril para os exames finais, para os quais faltavam apenas 25 dias, não estava preparado e senti-me gelado e muito só. Que estejas livre e te possas deslocar, mesmo com limites, significa muito para mim."


(A) CARTA
(B) CRÔNICA
(C) DIÁRIO
(D) ENTREVISTA


6- Qual é o gênero deste texto?




A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto.

– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí? Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido,tentou ainda ganhar tempo. – Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote… Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe? Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso.


(A) REPORTAGEM
(B) RESENHA
(C) DIÁRIO
(D) CRÔNICA


7- Qual é o gênero deste texto?



BBC Brasil - Qual é a sua maior frustração como médico?

Drauzio Varella - Existem muitas frustrações. Primeiro com os erros que eu cometi no decorrer da profissão. Todos nós erramos, mas o erro em medicina pega de um jeito muito diferente. Eu felizmente não cometi erros graves, que colocassem a vida dos outros em risco. Mas às vezes tomei decisões que não foram as mais acertadas naquele momento. Nós médicos temos dificuldade de falar sobre essas coisas. Isso me dá um pouco de frustração. Outra coisa é você sentir essa disparidade no Brasil entre a medicina de qualidade oferecida para uma camada muito pequena da população e uma medicina de baixa qualidade oferecida para a grande massa de brasileiros.
BBC Brasil - Qual conselho o sr. daria para um estudante de medicina que acabou de se formar?Drauzio Varella - Primeiro conselho é o seguinte: medicina é uma profissão para quem gosta de estudar. Se você não gosta de estudar, vai fazer outra coisa na vida (...).



(A) CONTO
(B) ENTREVISTA
(C) CRÔNICA
(D) DIÁRIO


8- Qual é o gênero deste texto?



Chimamanda é, de fato, um fenômeno literário e essa certeza se confirma a cada romance que encerramos. Meu pouco ou quase nulo conhecimento sobre o continente africano e, principalmente, a Nigéria vai ganhando contornos e familiaridade a cada livro que abro da autora.

Em Meio sol amarelo, romance de 2006 – vencedor do prêmio Orange Prize de 2007 para Ficção e adaptado para o cinema, Chimamanda Ngozi Adichie narra a vida de uma série de personagens em meio a guerra civil na Nigéria. O título faz referência a bandeira da República de Biafra, que tem meio sol desenhada e a tentativa de independência em 1967, que gerou uma guerra com mais de 1 milhão de mortos e uma legião de homens, mulheres e crianças famintas. O estado independente do povo igbo existiu por três anos, até sua dissolução, em 1970.

(A) REPORTAGEM
(B) NOTÍCIA
(C) RESENHA
(D) CRÔNICA



9- Qual é o gênero deste texto?



4 ovos
4 colheres (sopa) de chocolate em pó2 colheres (sopa) de manteiga3 xícaras (chá) de farinha de trigo2 xícaras (chá) de açúcar2 colheres (sopa) de fermento1 xícara (chá) de leite
Em um liquidificador adicione os ovos, o chocolate em pó, a manteiga, a farinha de trigo, o açúcar e o leite, depois bata por 5 minutos. Adicione o fermento e misture com uma espátula delicadamente. Em uma forma untada, despeje a massa e asse em forno médio 180 ºC, preaquecido por cerca de 40 minutos.

(A) RECEITA
(B) MANUAL
(C) PROPAGANDA
(D) MEME


10- Qual é o gênero deste texto?




As cenas se repetem em várias escolas pelo país. Em uma, o diretor começa o dia com o pai-nosso. Em outra, o professor quer tirar a cruz da sala dos docentes. Alguns pais querem ensino confessional. Alguns alunos não suportam qualquer ideia que lembre catecismo. A religião, goste-se ou não, faz parte da vida escolar - e pode ajudar ou atrapalhar o processo de aprendizagem.

Por isso, nós decidimos mexer nesse vespeiro e falar sobre religião na escola. Nós sabemos que este momento, do Brasil e do mundo, é ruim para a discussão aprofundada e tranquila de assuntos relevantes. Muitos não querem dialogar. Querem ter razão, querem argumentos para sustentar posições predefinidas, querem atacar os inimigos. Isso é uma pena, porque ela aprofunda fendas perigosas para as comunidades em que vivemos.
Em NOVA ESCOLA, nós optamos pela conversa aberta e respeitosa. Não existimos para validar posições inflexíveis, mas para construir caminhos úteis e abertos, embasados por evidências concretas. Independentemente da sua posição pedagógica, podemos concordar que não existe aprendizado sem diálogo, sem curiosidade. Talvez seja um dos poucos consensos que ainda sobrevivem nestes tempos violentos que vivemos.



(A) RESENHA
(B) DIÁRIO
(C) CRÔNICA
(D) EDITORIAL


11- Qual é o gênero deste texto?




Foi na Escola Livre de Cinema, em Nova Iguaçu, que aprendi a experimentar e isso me ajudou a ter uma noção maior de pertencimento da minha cidade e do país. E é experimentando com o cinema que eu aprendo a negar a subalternidade que me foi colocada, assim também aprendo a seguir com as minhas próprias pernas e mirar outros caminhos possíveis. Sei que isso não é um fato isolado e pessoal, é uma questão política, também porque o Brasil anda experimentando coisas impensáveis algumas décadas atrás, como a presença de pessoas negras em cargos de chefia, protagonizando personagens centrais em novelas, apresentando telejornais, sendo homenageados por grandes festas literárias, criando plataformas, empreendendo, criando novos tipos de dança, como é o passinho. Além de inventar outras maneiras de responder à violência do 
Estado brasileiro, como é o caso dos saraus de poesia cada vez mais frequentes nas periferias do território nacional, entre outras ações. Essas experimentações, que emergem de espaços populares, são vistas e teorizadas, muitas vezes, como espaço de resistência e manifestação cultural. Mas são distanciadas de qualquer ideia de que possam ser, também, lugares de experimentação de linguagens e criação artística, sendo estes historicamente dominados por uma classe média e alta. Quem pode experimentar linguagens no Brasil? A quem pertence o espaço de experimentação? Quem pode pensar e falar sobre isso? Quem tem tempo e espaço de pensar sobre o próprio trabalho ou sobre caminhos artísticos?

(A) NOTÍCIA
(B) ARTIGO DE OPINIÃO
(C) REPORTAGEM
(D) CRÔNICA



12- Qual é o gênero deste texto?




Eduardo Carmelo Conidi, 42, natural de São Paulo, e Douglas Sanches da Silva, 36, de Osasco (Grande São Paulo), fazem parte de uma minoria no Brasil: a dos homens que escolheram ser professores de crianças, trabalhando com educação infantil, universo historicamente ocupado (quase) exclusivamente por mulheres. Segundo o Censo Escolar 2016, estudo oficial com os dados mais recentes da educação básica no Brasil, há hoje 575 mil docentes na educação infantil , sendo 554 mil mulheres e 21 mil homens. Quer dizer, para cada professor homem numa creche ou sala de pré-escola, há 26 mulheres. A baixa participação de homens nessa faixa da educação tem raiz em grande medida na divisão sexual do trabalho, social e historicamente motivada. "A docência dedicada à infância é uma área profissional que ilustra a segmentação decorrente dessa perspectiva de divisão sexual do trabalho, com o trabalho das mulheres associado à esfera reprodutiva e o dos homens, à esfera produtiva.

A educação de crianças pequenas é associada ao âmbito do trabalho doméstico e à esfera reprodutiva, sendo, dessa forma, naturalizada como área de atuação feminina", afirmam as pesquisadoras Mariana Kubilius Monteiro e Helena Altmann, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), no estudo "Homens na Educação Infantil: Olhares de Suspeita e Tentativas de Segregação". As autoras explicam que a "ideologia naturalizadora" de trabalhos exclusivos para homens e para mulheres se orienta também segundo perspectiva hierárquica, isto é,que atribui valor maior ao trabalho executado por homens. Daí uma das razões, pontuam, para o salário mais baixo pago aos professores de educação infantil em relação, por exemplo, ao pago aos professores de educação superior.



(A) CRÔNICA
(B) ENTREVISTA
(C) NOTÍCIA
(D) REPORTAGEM



13- Qual é o gênero deste texto?



Uns têm beleza.
Outros têm dinheiro.
E eu tenho que estudar.



(A) HISTÓRIA EM QUADRINHO
(B) MEME
(C) CARICATURA
(D) BLOG


Atividades retiradas do site: https://novaescola.org.br/







HISTÓRIA DE HOJE: O SAPATO QUE MIAVA - SYLVIA ORTHOF (PARA LER E OUVIR)


Nessa história maluca, sapato mia, chinelo late e velha anda pra lá e pra cá, sem desconfiar que a confusão já está armada. Será que o gato Deodato vai escapar com vida? Será que a velha vai se apaixonar e viver feliz para sempre?














Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano

  Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano Link aula de Educação - Física: https://ensinofundamentalhortolandia.blogspot.com/search...