sábado, 21 de março de 2020

SUGESTÃO DE LEITURA - (CRIANÇAS 9 A 12 ANOS) A Felicidade das Borboletas – Patrícia Secco

A Felicidade das Borboletas – Patrícia Secco


Descrição

Marcela é uma menina especial que a cada dia desenvolve novas habilidades. Ela tem nove anos de idade e vai se apresentar como bailarina pela primeira vez. Está ansiosa, mas se sente segura, pois, mesmo sem enxergar, conseguiu desenvolver várias habilidades, como dançar, andar de bicicleta, nadar. Graças ao carinho e à atenção de todos, sente-se aceita e autoconfiante.











SUGESTÃO DE LEITURA: CORONA, O VÍRUS

























SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA TERCEIRO ANO - LÍNGUA PORTUGUESA


SEQUÊNCIA DIDÁTICA  “HISTÓRIA DE UMA GATA” - Por Kátia C. Brolezi

Objetivo Gerais: Aperfeiçoar a leitura, a escrita e produção textual  (verbal e não - verbal)
Produto Final: Livrinho com a Narrativa e História em Quadrinhos

Aula 1 - Apresentação da sequência com a música e descrição do autor Chico Buarque com o vídeo:


                                                         HISTÓRIA DE UMA GATA

Aula 2 - Cada estudante recebe um verso da música, recortado tiras de papel, com letras bem grandes.

Com o apoio da música, deverão montar a letra em um grande cartaz de papel Craft. A turma irá ouvir a canção e deverão identificar qual parte deve ser colado na sequência. Quem que estiver com o verso irá se levantar e colar no cartaz. 



Aula 3 - Será retomada a música com a entrega da letra da canção para cada aluno colar no caderno.
Em seguida deverão responder as questões:

- Qual é o nome da música?
- Quem escreveu essa música?
- Procure no dicionário o significado das palavras que você não conhece.
- Quantos versos possui o refrão da música?
- Em quantas estrofes a música foi dividida?
- Encontre uma rima na música.
Quantas vezes aparece a palavra gato na música? 

História de uma gata
Chico Buarque

Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram

O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé... de gato
Me diziam em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim

Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livress
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás

De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim

Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás

Aula 3 - Transformar música em História em Quadrinhos
Os estudantes receberão uma folha dividida em quadrinhos onde deverão ilustrar a canção.
Discutir previamente como seria se transformássemos a música em uma história em quadrinhos.
Listar com os alunos quais desenhos deveriam ser feitos para contar a história.
Cada aluno irá fazer seus desenhos e pintar. Eles serão expostos no mural da turma. 

Aula 4- Transformar música em Narrativa (atividades coletiva - professor escriba)
Junto com a professora, os estudantes deverão contar a história da Gata transformando-a em narrativa. 
Planejar: Personagens e suas características, enredo, local onde acontece a história e tempo. Lembrando que será como uma reescrita, sem mudar o desfecho da canção.

Aula 5 - Confecção de origamis no formato de gatos.
Colar os origamis no mural externo, juntamente com a letra da música e os desenhos.



Aula 6 - Máscara de gatos 
Entregue os desenhos de máscara de gatos para os estudantes pintarem e recortarem para usarem na divulgação do livrinho.




Aula 7 - Divulgação do Livrinho
A divulgação poderá ser feita coletiva para a escola, ou até mesmo dividir os estudantes em grupos para apresentarem nas outras salas de aula. 
O livrinho poderá ficar na biblioteca da escola.








LAVANDO AS MÃOS PREVINIMOS VÁRIAS DOENÇAS!! 
#FICAADICA


QUARENTENA DOS ESTUDANTES - ATIVIDADES MATEMÁTICA - QUINTO ANO


1- JOGO DA MEMÓRIA
FIGURAS GEOMÉTRICAS
H.C.P. EF05MA16


2- CONSTRUÇÃO DE TABELA COM A PREVISÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA

(TEMPERATURA)
FAÇA A PESQUISA SOBRE A PREVISÃO DO TEMPO DE SUA CIDADE PARA A PRÓXIMA SEMANA E CONSTRUA UMA TABELA SEGUINDO O EXEMPLO.
H.C.P. EF05MA25 / EF05MA19


3- JOGO DA TRILHA
MULTIPLICAÇÃO:
SEJA O PRIMEIRO A CHEGAR RESOLVENDO AS MULTIPLICAÇÕES.
H.C.P. EF05MA08


4- ATIVIDADE COM CARACTERÍSTICAS DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
NÚMERO DE VÉRTICES, FACES E ARESTAS. OBSERVE O EXEMPLO
H.C.P. EF05MA16


5- JOGO CARTA NA TESTA
TABUADA
LEIA AS REGRAS DO JOGO, CONFECCIONE AS CARTAS E DIVIRTÁ-SE.
H.C.P. EF05MA09


6- PESQUISA SOBRE O CORONAVÍRUS
FAÇA UMA PESQUISA SOBRE OS DADOS ATUALIZADOS SOBRE O CORONAVÍRUS  E CONSTRUA UM GRÁFICO DE BARRAS OU DE LINHA.
OBSERVE O EXEMPLO DO GRÁFICO SOBRE A DENGUE.
H.C.P. EF05MA25




7- DOMINÓ DAS 4 OPERAÇÕES
RECORTE AS PEÇAS DO DOMINÓ E DIVIRTÁ-SE COM SUA FAMÍLIA.
H.C.P. EF05MA07 / EF05MA09
8- SITUAÇÃO-PROBLEMA  CAMPO ADITIVO ENVOLVENDO SISTEMA MONETÁRIO.

OBSERVE A ILUSTRAÇÃO E FAÇA O QUE SE PEDE.
H.C.P. EF05MA07

9- JOGO STOP DAS OPERAÇÕES
REGRA:
O PRIMEIRO QUE REALIZAR AS CONTAS GRITA STOP E TODOS OS DEMAIS PARAM. O “JUÍZ” CONFERE OS RESULTADOS. CADA RESPOSTA CERTA VALE 10 PONTOS. VENCE QUEM TIVER  MAIS PONTOS. SEGUE MODELO.
H.C.P. EF05MA07 / EF05MA09


10- ATIVIDADE COM NÚMEROS – UNIDADE E DEZENA DE MILHAR
ORDEM CRESCENTE E DECRESCENTE
H.C.P. EF05MA01


TURMA DA MÔNICA CONTRA O CORONAVÍRUS



QUARENTENA DOS ESTUDANTES - ATIVIDADES LP QUINTO ANO


1- LEITURA DE TEXTO 
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA:
H.C.P. EF05LP22



Por que os morcegos, considerados possível fonte do coronavírus, transmitem tantas doenças
Eles foram a origem de epidemias anteriores de coronavírus, como Sars e Mers, e especialistas acreditam que podem ter causado o novo surto. Explicamos aqui por que esses animais são portadores de um grande número de vírus.
Embora ainda não se saiba ao certo qual animal é o vetor do surto de coronavírus que surgiu na cidade chinesa de Wuhan e já infectou mais de 25 mil pessoas em todo o mundo, todos os olhos estão voltados para o morcego. Mais recentemente, o pangolin, animal semelhante ao tatu, também chegou a ser apontado como vetor inicial do surto, mas, por serem notoriamente portadores de vários tipos de doenças, os morcegos continuam listados entre as grandes possibilidades.
Esses animais - os únicos mamíferos capazes de voar - já haviam sido a origem de outras epidemias de coronavírus. No início deste século, eles foram a causa da transmissão da síndrome respiratória aguda grave, mais conhecida como Sars, que infectou mais de 8 mil pessoas, das quais cerca de 800 morreram.
Em meados da década de 2010, os morcegos foram a origem de outra doença respiratória semelhante à Sars: a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers), que afetou menos pessoas (cerca de 2,5 mil), mas foi mais letal, causando a morte de mais de 850 pessoas.
Quanto a este novo coronavírus - formalmente chamado 2019-nCoV e agora batizado de covid-19 -, as autoridades chinesas acreditam que ele se originou em um mercado de Wuhan que vendia frutos do mar e carne de animais selvagens, incluindo morcegos e víboras.
Originalmente, pensava-se que as últimas poderiam ser vetores, mas os estudos genéticos descartaram isso. Além disso, um grupo de cientistas chineses revelou que o 2019-nCoV é quase idêntico aos outros coronavírus transmitidos por morcegos.
E, no final de janeiro, o jornal americano The New York Times publicou um relatório sugerindo que o morcego-de-ferradura-grande chinês (Rhinolophus ferrumequinum) poderia ser o principal culpado. O artigo, escrito pelo jornalista científico James Gorman, destaca que os morcegos são capazes de conviver com vários vírus, sem adoecer. E não apenas o coronavírus.
Transmissor
Os morcegos não apenas transmitem diferentes cepas de coronavírus, um patógeno que em humanos pode causar inflamação pulmonar grave e febre.
Eles também são um reservatório natural de outros vírus, como raiva e Marburg, Nipah e Hendra, que geraram surtos na África, Malásia, Bangladesh e Austrália.
Os cientistas que estudam o processo evolutivo do ebola também acreditam que a doença poderia ter sido originada nesses mamíferos.
Embora não sejam os únicos animais portadores de doenças com potencial de serem transmitidas aos seres humanos - roedores, primatas e aves também são vetores conhecidos - os morcegos costumam causar mais problemas do que outros.
Isso não é realmente sua culpa, alertam os naturalistas. As transmissões geralmente ocorrem quando o ser humano invade os espaços onde habitam, algo cada vez mais frequente à medida que a população aumenta e os espaços naturais são urbanizados.
Também acontece quando esses animais são caçados, para comer ou para serem comercializados, como parece ter acontecido em Wuhan.
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTE ARTIGO VISITE O SITE: 1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/02/12/por-que-os-morcegos-considerados-possivel-fonte-do-coronavirus-transmitem-tantas-doencas.ghtml




2- REESCRITA DE FÁBULA.
APÓS FAZEREM A LEITURA, REESCREVA A FÁBULA, SEM CÓPIAS, USANDO SUA IMAGINAÇÃO. NÃO ESQUEÇA A PONTUAÇÃO.
O LEÃO E O RATO
H.C.P. EF35LP25A


3- LEITURA DE TIRINHA

LEMBREM-SE: AO LEREM A TIRINHA, BUSQUEM INTERPRETÁ-LA  E ENCONTREM O HUMOR NELA PRESENTE.
TIRINHA – DENGUE / CORONAVÍRUS
H.C.P. EF05LP10


4- LEITURA DE TEXTO 
CRÔNICA: UM MUNDO LINDO
H.C.P. EF35LP29A

Um mundo lindo
Morreu o último caracol da Polinésia. Havia um caracol da Polinésia, um
caracol de árvore, e nenhum outro. Era o último. E morreu. Morreu de quê?
Ninguém sabe me dizer. O jornal não acha importante revelar a causa mortis de
um caracol da Polinésia. Noticia apenas que com ele extinguiu-se a sua espécie.
Ninguém nunca mais verá em lugar algum, nem mesmo na Polinésia, um
polinesiano caracol.
Pois eu ouso dizer que sei o que foi que o matou. Ele morreu de ser o
último. Morreu de sua extrema solidão. Sua vida não era acelerada, nada capaz
de causar-lhe stress, mas era dinâmica; ao longo de um ano, graças a esforços e
determinação e impulso fornecido pela própria natureza, o molusco lograva
deslocar-se cerca de setenta centímetros. Mais, teria sido uma temeridade.
Assim mesmo, de que adiantavam esses setenta centímetros suados,
batalhados dia a dia, sem ninguém para medi-los, sem nenhum parente amigo
companheiro que lhe dissesse, você hoje bateu sua marca? Sem ninguém para
esperá-lo na chegada?
O último caracol da Polinésia olhava ao redor e não via ninguém. Ali
estava, frequentemente, seu tratador – o caracol vivia no Zoológico de Londres –
mas o tratador não era ninguém, o tratador era qualquer coisa menos
importante que o tronco sobre o qual o caracol se deslocava, o tratador era de
outra espécie. E via, sim, de vez em quando via os pesquisadores que o
examinavam, olho agigantado pela lente. Mas os pesquisadores não tinham
uma concha rosada cobrindo-lhes as costas. Os pesquisadores também não
eram ninguém. Então o caracol da Polinésia olhava o mundo, e o mundo estava
vazio. E como pode alguém viver, como pode alguém querer viver num mundo
esvaziado de seus semelhantes?
Seguramente ele era muito bem tratado no Zoológico, comida não havia
de lhe faltar – o que come, comia, um caracol da Polinésia? – e de dia e de noite
estava livre de predadores. Seus antepassados, talvez ele mesmo na infância,
tinham tido que lutar pela sobrevivência. E a vida era dura. Mas lutavam em
companhia. Quando um deles era esmagado – quantos caracóis são esmagados
mesmo na Polinésia! – outros lamentavam sua sorte. Quando um deles se
atrasava em sua marcha – é tão fácil a um caracol se atrasar – outros esperavam
por ele. Havia sempre companheiros. E o mundo, povoado de companheiros,
era lindo.
Mas os outros, os outros todos foram acabando aos poucos, vítimas do
único predador disposto a transformar suas conchas em objetos turísticos. E o
último caracol da Polinésia, cansado de ser o último, cansado de ser tão só,
deixou-se pisar pela Morte que passava apressada, certo talvez de poder
renascer em algum mundo lindo, em que milhares de ovos de caracol
preparam-se para eclodir.
 Marina Colasanti In: A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002. p. 15-16

5- ESCRITA DE CARTA DE LEITOR
APÓS LEREM A NOTÍCIA, ESCREVA UMA CARTA DE LEITOR DANDO SUA OPINIÃO E ARGUMENTANDO SOBRE O ASSUNTO. NÃO ESQUEÇA DOS COMPONETES QUE NÃO PODEM FALTAR EM UMA CARTA: DATA, SAUDAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, OPINIÃO, ARGUMETAÇÃO, SUGESTÃO, DESPEDIDA , LOCAL E ASSINATURA.
CARTA DE LEITOR
H.C.P. EF35LP15

Ministério da Saúde desmente Fake News sobre coronavírus
O Ministério da Saúde publicou com o “selo Fake News” diversos boatos que começaram a circular na internet sobre o novo coronavírus. “Novo coronavírus causa pneumonia de imediato”, “Coronavírus veio do inseticida”, “Chá de erva doce e coronavírus”, “Medicamentos eficazes contra o novo coronavírus”, entre outras notícias falsas já foram desmentidas e publicadas no portal do Ministério.
Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério da Saúde está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não é um SAC ou tira dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.
Qualquer cidadão pode enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61)99289-4640
Por que as fake news viralizam?
Durante um seminário da Fiocruz sobre o tema, realizado em 2019, o pesquisador Cláudio Maierovitch, destacou alguns pontos que podem gerar a disseminação das fake news. “O sensacionalismo com o tom alarmante e de ‘denúncia’ como essas notícias são divulgadas pode ser um dos porquês da grande disseminação. Além disso, podemos considerar um conceito ligado à psicologia chamado ‘viés da confirmação’, onde a pessoa busca por argumentos para confirmar algo e nega argumentos contrários, mesmo sem embasamento, isso ganha ainda mais força na internet pelo fato da informação chegar personalizada para cada um, a partir do conteúdo mais acessado e dados pessoais divulgados”.


6- ATIVIDADE DE ORTOGRAFIA

PALAVRAS TERMINADAS ICE / ISSE
“LEMBREM-SE: PALAVRAS QUE PROVÉM DE VERBOS SÃO TERMINADAS EM ISSE COM DOIS SS.
PALAVRAS QUE PROVÉM DE SUBSTANTIVOS OU ADJETIVOS SÃO TERMINADAS EM ICE COM C”
H.P.C. EF35LP07



7- LEITURA DE TEXTO 

LITERÁRIO:
SEVERINO FAZ CHOVER – ANA MARIA MACHADO
H.C.P. EF35LP26


8- ESCRITA DE FINAL DE CONTO
CONTO: UMA QUESTÃO DE PONTO DE VISTA
H.C.P. EF05LP11A
9- PESQUISA SOBRE O CORONAVÍRUS
PESQUISE EM JORNAIS, REVISTA OU INTERNET, NOTÍCIAS, REPORTAGENS, ARTIGOS OU DADOS SOBRE O CORONAVÍRUS.
NÃO ESQUEÇAM DE VERIFICAR SE A FONTE DE PESQUISA É CONFIÁVEL. CUIDADO COM O “FAKENEWS”
H.C.P. EF35LP17


10- LEITURA DE TEXTO 
TEXTO JORNALÍSTICO
H.C.P. EF05LP15A

Contra o coronavírus, colégios de SP pedem que alunos troquem 'abraços por sorrisos‘
Escolas montam plano de aulas em caso de quarentena e instalaram recipientes de álcool em gel nas salas de aula. Unidade em SP foi fechada após confirmação
Com o aumento de casos de coronavírus no Brasil, escolas de São Paulo estão adotando diferentes estratégias para evitar a transmissão da doença entre os alunos. Os colégios estão fazendo campanhas para que os estudantes troquem "abraços por sorrisos" - diminuindo assim o contato físico -, instalaram recipientes de álcool em gel em todas as salas de aula e montaram planos para o caso de terem de suspender as atividades pelo risco de infecção. 
Vírus causa mudanças na rotina escolar em todo o mundo
A epidemia de coronavírus afetou profundamente a vida cotidiana em todo o mundo, com a suspensão na quarta-feira passada das aulas em todas as escolas na Itália e alertas de fechamentos de instituições de ensino nos Estados Unidos, aumentando os transtornos para quase 300 milhões de alunos em todo o globo, segundo cálculo do jornal americano The New York Times.
A conta deve seguir crescendo, já que os efeitos na Itália se ampliaram nesta segunda, com a decisão de estender a área de restrição de deslocamento para todo o país. Na Espanha, o governo também anunciou adoção de medidas para contenção dos contágios com a suspensão de aulas em escolas e universidades por ao menos duas semanas. A decisão vale para a região da capital Madri e cidades do País Basco, no norte, consideradas zonas de transmissão comunitária alta. 
Há algumas semanas, a China, onde teve início a epidemia, era o único país a suspender as aulas. Mas o vírus se propagou de maneira tão rápida que, na quarta-feira passada, 22 países nos três continentes anunciaram o fechamento de escolas de vários graus, levando os Estados Unidos a alertarem que “a escala global e a velocidade da atual interrupção do ensino não tem paralelos
           TEXTO ADAPTADO -  PARA MAIS INFORMAÇÕES VISITE O SITE: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,contra-o-coronavirus-colegios-de-sp-pedem-que-alunos-troquem-abracos-por-sorrisos,70003226675

11- ESCRITA DE UM FOLHETO INFORMATIVO
OBSERVE O FOLHETO INFORMATIVO SOBRE O CORONAVÍRUS E CRIE O SEU FOLHETO COM O TEMA QUE DESEJAR. FAÇAM PESQUISAS SE NECESSÁRIO.

H.C.P. EF35LP16B


12- ENCONTRE OS ERROS (ORTOGRAFIA)
REESCREVA O CONTO “SONHOS” CORRIGINDO OS ERROS QUE VOCÊ ENCONTRAR.
NÃO ESQUEÇA DE OBEDECER A PONTUAÇÃO DO TEXTO.
H.C.P. EF35LP07


13- LEITURA DE TEXTO 
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA “A INCRÍVEL FÁBRICA DE CÉLULAS” – REVISTA ONLINE - CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS
H.C.P. EF05LP22

A INCRÍVEL FÁBRICA DE CÉLULAS
Talvez você ainda não saiba, mas o corpo humano é composto de trilhões de células. São estruturas minúsculas, que poderiam ser comparadas a blocos de montar. Em nosso organismo, esses blocos, ou melhor, células se dividem e dão origem a células filhas, que podem “montar” e fazer funcionar as mais diversas partes corpo – um órgão, por exemplo. Como acontece com os blocos de brinquedo, as células às vezes têm defeitos e, ao se dividirem, dão origem a células filhas também defeituosas, chamadas células mutantes. Quando isso acontece, é hora de resolver o problema cuidando da saúde!
O corpo humano é fantástico, tem células que se dividem, dão origem a novas células e morrem. Uma renovação que nunca para e que mantém o corpo saudável. Mas nem todas as células são iguais. As que são parecidas entre si formam os órgãos. A pele, por exemplo, o maior órgão do corpo humano, tem células diferentes das que formam o coração, que também são diferentes das do estômago e por aí vai… Essas diferenças estão relacionadas com a função delas em cada órgão do nosso corpo.
Se você se lembra da abertura desse texto, sabe que as células podem dar defeito, tornando-se células mutantes. Essas se tornam incapazes de realizar as suas funções corretamente e apresentam o “superpoder” de se dividir loucamente, dando origem a muitas células filhas defeituosas e que, ainda por cima, se esquecem de que devem morrer. Isso leva a um aumento exagerado do número de células e ao mau funcionamento do organismo, deixando a pessoa doente.
Ação contra mutantes
Quando há algo errado no corpo humano, a natureza logo dá um jeito de resolver o problema. Assim, o nosso organismo conta com um grupo de células que formam o chamado sistema imunitário. Esse grupo é responsável por manter o corpo em equilíbrio, livre de infecções e de células defeituosas. Um dos componentes desse sistema são as exterminadoras naturais, que são capazes de identificar as células mutantes e eliminá-las do organismo.
Você deve estar se perguntando se o surgimento de células mutantes é uma coisa comum. A resposta é sim. Mas elas são eficientemente eliminadas. Por isso, o surgimento de doenças devido à presença dessas células defeituosas é algo difícil de acontecer. E é ainda mais raro em crianças do que nos adultos. Quando acontece, quase sempre as células que ficam alteradas são justamente aquelas do sistema imunitário, as do combate às mutantes.

  PARA MAIS INFORMAÇÕES VISITE O SITE:                        http://chc.org.br/artigo/a-incrivel-fabrica-de-celulas/

14- REESCRITA DE CONTO DE MISTÉRIO/ASSOMBRAÇÃO
APÓS FAZEREM A LEITURA DA SINOPSE E DO CONTO “A VELHA DE UM OLHO SÓ”, TRABALHADO NO PROJETO CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO DO LER E ESCREVER, REESCREVA A HISTÓRIA USANDO A IMAGINAÇÃO, SEM CÓPIAS.
NÃO ESQUEÇA DOS PARÁGRAFOS E DA PONTUAÇÃO.
H.C.P. EF15LP16 / EF35LP25A

“A VELHA DE UM OLHO SÓ” –de Adriano Messias.
Trata-se do conto de uma velha medonha, uma assombração ciclope que fica dentro de um quarto antigo, aprisionando almas de crianças entre as tramas de um tear...

A VELHA DE UM OLHO SÓ - Adriano Messias
              A aparição deve ter uns dois metros de altura. De mulher, ela conserva apenas alguns traços e o vestido roto. É esguia e fina como o bambu. O rosto mal se vê atrás da alta gola do vestido preto remendado, e os poucos dentes que tem são roxos. Na cabeleira desfiada, um lenço sujo seguro os poucos fios de cabelo presos em esparsos tufos aqui e acolá. A velha ria-se de maneira torta, virando a boca para o lado como as antigas senhoras que fumavam cachimbo em demasia. De dentro daquele corpo esquelético, ainda saiu mais uma frase: “Peste! Vou aprisionar você para sempre nas tramas deste tear, como fiz com os outros.” Achei tão previsível aquela figura. Até aqui, pois, sem cerimônia alguma, ela parece ter se desligado de minha presença, puxou uma velha cadeira que acompanhava o mobiliário rústico daquele quarto e se assentou relaxada, as pernas abertas sob o vestido. Lembro-me de uma imagem que vi na Igreja do Rosário em Lavras e depois vi em outras igrejas de Minas: chama-se santo de roca. Trata-se de uma figura de santo montada sobre uma armação de madeira. Um santo vestido. Quando o barroco era mais pobre, as irmandades religiosas de Minas Gerais não tinham dinheiro para imagens caras em madeiras nobres ou outros materiais, e, assim, ia segurando uma profusão de “bonecos” nos nichos e altares das igrejas. Quase todos feiosos, magérrimos, tristonhos. A bruxa lembrou-me um desses santos. Ela não era daquelas assombrações que riam fácil. Mas, se gargalhasse, alguém a escutaria? Duvido. O cômodo que abri é muito isolado do resto da residência. Após uns segundos assentada despojadamente, ela aponta o tear. Dirijo meu olhar para as tramas esticadas. Vejo nelas formas diferentes nas cores dos fios. Percebo o rosto assustado de vários outros garotos e garotas desenhadas pelo algodão. É uma coisa bizarra e amedrontadora. Então, encaro a velha e percebo que seus dois olhos não são mais do que rasgos fechados. Na testa, sob um tufo de cabelos que se jogou para o lado, estava um olho negro e sem vida, como um botão de um velho casaco, fixo em mim. O hálito que rodeia a mulher é antigo, tem o bafo de mil mofos e de bolores de centenas de anos. Sinto uma coceira insuportável no nariz e penso de imediato no medicamento antialérgico que trouxe na mochila. Dessa vez, o que me dá medo não é o que conversamos, mas o silêncio que nos aproxima. A velha bruxa está num outro plano de medos para mim. Acho que é o plano do “indizível” (falei difícil, mas não vem outra palavra agora). Ela nada diz, mas expressa muito naquela cena insólita: uma medonha figura descansando sobre uma cadeira dura. Mas o que ela é, André? Não passa de uma velhota, uma bruxa maluca... – grita minha consciência. Não tem disso: na hora do medo, até boi brabo amansa, até jiló fica doce.
              — Sou tudo isso que você pensa que sou, rapazinho. Fio minhas tramas e delas tiro o que bem quero. 
            Estou aprisionado, imóvel por um estranho feitiço – mais por medo do que por feitiçaria. Sinto meu corpo adormecendo e não paro de lembrar dos rostos dos outros meninos nas tramas do tear. Eles me olham com desespero, como se pedissem ajuda sem poder falar. 
             “Está curioso para saber da roca e do fuso, André? Vou lhe explicar tudo, enquanto você vai meditando suas caraminholas...” – resmunga a aparição. 
              Um cenário horroroso se forma sobre as tramas, no lugar em que havia a imagem dos rostos dos meninos. Enquanto ela narra sua história, eu vejo os fatos se desenrolando como em um filme. 
           — Sou a velha de Um Olho Só, fiandeira de roca. Pego fibras finas, junto uma primeira torcida do polegar e do indicador, e é assim que vou fazendo crescer o fio. Então, com o fio crescendo, enrolo no fuso, girando rapidamente pela fiandeira. Usando o polegar, o indicador e o dedo médio na ponta superior do fuso, rodo da esquerda para a direita, com um pião preso ao fio, que vai torcendo e vai se enrolando, formando a maçaroca. Da maçaroca, o fio é tirado e enrolado em um novelo, e está pronto para ser trabalhado! 
             Ela vai falando e gesticulando. Faz uma mímica perfeita, e não consigo tirar os olhos de suas mãos finas e duras. Quando me sinto desfalecer de cansaço e medo, sou surpreendido por Eurípedes, que a tudo espreitava. O gato com certeza tinha entrado sem que eu o visse. O pulo que ele deu no cangote da velha me tirou do torpor hipnótico em que estava. Fui salvo por uma gato, quem diria. E depois dizem que gatos e bruxos se amam. Nem sempre. 
            Meu impulso primeiro antes de fugir é tentar arrebentar as tramas e libertar aquelas almas aprisionadas. Meu tempo é curto, entretanto. Eurípedes, como se fosse gente, me fez um sinal inteligente com uma das patas para que eu fuja, enquanto tenta arranhar o rosto da Velha de Um Olho só. Enfio apressadamente a chave na fechadura e ainda vejo a velha furiosa, antes de trancar a porta. Quando estou a salvo na cozinha, além da despensa e do quarto malassombrado do tear, dirijo-me à salona de visitas. Preocupo-me com Eurípedes. Como ele sairá de lá? Talvez alcance a abertura até o lado de fora da casa. 
           O silêncio da casa me assombra também. O carrilhão da parede marca meia-noite. Mas está parado. Já passam das três da madrugada no meu relógio de pulso. 
           Eurípedes mia do lado de fora da casa; encontrou seu próprio jeito de sair daquele quarto de fiar. Abro a porta da cozinha e o deixo entrar para debaixo do fogão de lenha, como se nada tivesse acontecido. Espreguiça-se para dormir, ronronando. Minha inquietação me move a realizar uma experiência sobrenatural. Dou corda no grande relógio de meu avô. 
             Por que será que o relógio parou exatamente à meia-noite? Acerto para três e cinco, que é a hora que marca meu relógio. Pego novamente a antiga chave esverdeada e abro a sala maldita. É como eu pensei: nada. Tudo calmo. 
       Ainda olho aterrorizado para as tramas esticadas no tear: agora são somente velhos e empoeirados fios encardidos pelo tempo. Escancaro a única janela do cômodo, respiro o ar da madrugada e vejo multidões de vaga-lumes buscando namoradas nos pastos mais além do terreiro. Pelo que entendi, somente com o relógio parado à meia-noite é possível entrar em contato com aquela criatura maligna. Deus me livre de voltar a encontrá-la. Mas preciso fazer algo para libertar aqueles prisioneiros. Tenho de pensar. Amanhã cedo consultarei minhas tias. Boa noite. Espero conseguir dormir. E você?
In Adriano Messias. Histórias Mal Assombradas de Portugal e Espanha. Editora Biruta, 2016.

15- ATIVIDADE DE PONTUAÇÃO
LEIA E RELEIA A PIADA PARA QUE VOCÊ POSSA COMPREENDÊ-LA E DEPOIS REESCREVA-A USANDO A PONTUAÇÃO E PARAGRAFAÇÃO ADEQUADAS.
H.C.P. EF35LP07






Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano

  Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano Link aula de Educação - Física: https://ensinofundamentalhortolandia.blogspot.com/search...