quinta-feira, 30 de abril de 2020

MATERIAL COMPLEMENTAR TELEAULA 30/04 5º ANO - ANIMAÇÕES DE "SIDNEY" EPISÓDIO "ARTHUR E A ESPADA MÁGICA"

EPISÓDIO - Arthur e a espada mágica


Artigo: Rei Arthur: a Lenda das lendas

O rei mais importante do mundo – e que provavelmente nunca existiu.

Morgana, Excalibur, o Graal: tudo tinha um pé na velha mitologia.  (Índio San/Superinteressante)

Em matéria de mitologia medieval, rei mesmo era Arthur. Os outros eram só cartas do baralho.
Ele foi celebrado em verso e prosa por toda a Idade Média e além, em países muito distantes de sua Inglaterra natal. Seus mitos sobreviveram o bastante para tornarem-se filmes, livros e até videogames. Centenas de anos após sua morte, monarcas britânicos entrelaçavam suas histórias à origem e às conquistas de Arthur. Todos queriam se ligar ao maior rei de todos.
Se Arthur entrou para os mitos como figura fundadora da Inglaterra, ironicamente, ele nunca lutou ao lado dos ingleses. Arthur é uma lenda de origem celta, criada no País de Gales, a região onde se refugiaram os habitantes originais da Grã-Bretanha após as invasões dos anglo-saxões, vindos da atual Alemanha — aqueles fundariam a Inglaterra.
     Diz a lenda...

Na batalha do monte Badon, por volta do ano 500, Arthur teria derrubado mais de 900 saxões, atrasando a invasão — e a fundação da Inglaterra — em décadas. Filho bastardo do rei Uther Pendragon, Arthur contou a vida toda com seu tutor e conselheiro, o mago Merlin.
É em Merlin que a lenda assume seus tons mais sobrenaturais (e típicas da cultura celta). Concebido em uma estranha relação entre a princesa de Dyfed e um anjo (ou demônio, dependendo do autor), o mago é central nas decisões do rei e nos acontecimentos do reino de Camelot. Merlin era apaixonado por Viviana (ou Nimue), a Dama do Lago. Ela afirmou que só se entregaria a Merlin se ele lhe ensinasse todo o seu poder, e assim foi feito.
O mago apresentou o jovem Arthur à espada mágica, Excalibur — que queria dizer “corta aço”. Merlin levou Arthur ao lago, onde a mão de Nimue emergiu da profundidade com a arma. De lâmina inquebrável, havia sido forjada por um ferreiro elfo da ilha lendária de Avalon. Mas o poder mesmo estava na bainha, que daria ao rei o corpo fechado em batalhas. Com a espada em mãos, Arthur acaba se revelando ao pai, Uther, herdando o trono aos 15 anos.

DA HISTÓRIA PARA O MITO

A história que você acabou de ler é basicamente a versão contada por Geoffrey Monmouth e Chrètien de Troyes, autores do século 12. Eles foram os primeiros a descrever uma mitologia completa do rei Arthur.
Escritores mais tardios acrescentaram detalhes diferentes, como o poeta do século 13, Robert de Boron, para quem Excalibur é tirada de uma pedra, não dada pela Dama do Lago, cumprindo uma profecia que torna Arthur o rei. O caso de Lancelot com a rainha Guinevere também é uma criação posterior.
A batalha do monte Badon, aquela onde Arthur teria matado 900 saxões, foi mencionada pela primeira vez por São Gildas, ainda no século 6, algumas décadas depois de ocorrer. Nesse relato, não existe Arthur nenhum.
A primeira vez que o nome surgiu foi em Historia Brittonum (História Britânica), livro escrito em 828 pelo monge Nennius. Mas esse Arthur era apenas um guerreiro. Foi apenas em 1136, com Geoffrey de Monmouth, em Historia Regum Britanniae (A História dos Reis Bretões), que Arthur tornou-se rei — e também surgiram o mago Merlin e outros personagens centrais.
Caso tenha existido um rei Arthur, não sobrou nenhum vestígio de seu reino. Há apenas especulações e literatura.

Por Aretha Yarak - 11 out 2019

Rei Arthur: O Lendário Rei da Inglaterra - Dicionário Mitológico:



MATERIAL COMPLEMENTAR TELEAULA 30/04 5º ANO - ANIMAÇÕES DE "SIDNEY" EPISÓDIO "A TAÇA DO MUNDO É NOSSA"

EPISÓDIO - a taça do mundo é nossa

NOTÍCIA: "A taça do mundo é nossa"

Para celebrar 50 anos do tri mundial, réplica da Taça Jules Rimet, roubada em 1983, será refeita com pó metálico


JULES RIMET Nome da taça homenageia ex-presidente da FIFA e criador da Copa do Mundo, em 1930 (Crédito:Divulgação)

Durante 13 anos, a sala reservada à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ostentou a presença dourada e gloriosa da Taça Jules Rimet. Símbolo do tricampeonato conquistado pela seleção brasileira na Copa do Mundo disputada no México, em 1970, o objeto significou a coroação de uma geração vista por muitos como a melhor do futebol nacional, comanda por Pelé, Gerson, Rivelino, Tostão, entre outros craques. À época, é bom lembrar, o Brasil foi o primeiro país a ter a posse definitiva do troféu, já que havia realizado o feito inédito de conquistar a Copa por três vezes.


Em dezembro de 1983, no entanto, três pessoas — Sérgio Pereira Ayres, Francisco José Rocha Rivera (Chico Barbudo), José Luiz Vieira da Silva — foram apontadas como responsáveis pelo roubo da estatueta composta de 3,8 quilos de ouro maciço. Nunca mais vista — há quem diga que o artefato tenha sido fundido no Rio de Janeiro — e parte da história do esporte brasileiro se perdeu com o crime. O espanto com o assalto foi tão grande que, após o caso, a FIFA, entidade máxima do futebol, mudou as regras sobre o país vencedor ficar ou não com a taça. Atualmente, a estatueta original permanece com o órgão, em Zurique, na Suíça.
Agora, quando o aniversário do tricampeonato completa 50 anos, pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), com a colaboração do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), estão reconstituindo a Jules Rimet. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer também participam da iniciativa.
“Estamos reunindo uma paixão nacional e o pioneirismo científico. Podemos dizer que eles conquistaram a taça dentro do campo, jogando futebol. Nós ganhamos o nosso troféu com a ciência, desenvolvendo esse projeto”, afirma Reginaldo Teixeira Coelho, professor da Escola de Engenharia de São Carlos e responsável pela iniciativa.
O plano de reconstituição do artefato envolve tecnologia de ponta, disponível apenas em três países, além do Brasil: Japão, Alemanha e Estados Unidos. Para construir a réplica, pesquisadores vão utilizar um método intitulado “manufatura aditiva”. O procedimento é capaz de criar objetos a partir de um arquivo digital utilizando finas camadas de algum material fundido a laser. No caso da Jules Rimet, será usado um pó de ligas metálicas.
“Vamos superaquecer o metal a uma temperatura de 1700º C. Um dos grandes motes do desenvolvimento dessa tecnologia é não precisar de uma série de materiais e ferramentas. A partir do pó, e do domínio completo da máquina, você pode imprimir o que quiser”, disse Reginaldo.
Pesquisadora visitante do IPT, Flavia Costa e Silva, é responsável pela produção do pó que dá vida à nova taça. A transformação do aço inoxidável, utilizado com freqüência na indústria de alimentos e em tubulações, é um processo revolucionário. Depois de superaquecido, o material é desintegrado por uma corrente de gás inerte de alta velocidade. Pequenas gotas se formam e, posteriormente, se transformam em uma espécie de talco.
Reta final
A nova Jules Rimet está praticamente pronta. As etapas seguintes incluem técnicas como usinagem e frezamento, que no português claro significam dar “um trato final”. Em seguida, há a remoção do material excedente e, por fim, o objeto receberá uma fina camada de ouro, para dar aparência mais próxima da taça original. O objetivo é entregar o troféu ainda no primeiro semestre deste ano. “É gratificante poder aproximar a população, seja a carente ou mais rica, da ciência e da tecnologia. Quase todo mundo gosta de futebol e lembra desse título. Ninguém vai discordar que é um bom presente para o País”, pondera Tiago Ramos Ribeiro, chefe do Laboratório de Processos Metalúrgicos do IPT.
Com todos os pós metálicos no lugar, a anatomia desenvolvida em laboratórios e salas de pesquisa poderá, uma vez mais, restabelecer a imagem do objeto que significou a consagração do “escrete canarinho”. Se as coisas não vão bem dentro de campo — o último título Mundial ocorreu em 2002, no torneio disputado na Coréia do Sul e no Japão — que a tecnologia e a ciência possam nos dar a alegria de gritar mais uma vez: a taça do mundo é nossa!

O retorno da taça
Se na versão original o artesão francês Abel Lafieur utilizou cerca de 4 kg de ouro maciço para construir o troféu, os pesquisadores brasileiros aplicaram peças de metal superaquecido a 1700 Cº e tecnologia avançada para dar vida à nova Jules Rimet. Após o processo de polimento, uma fina camada de ouro será empregada no objeto. A expectativa é que a taça seja entregue à CBF no primeiro semestre deste ano.

MATERIAL COMPLEMENTAR TELEAULA 30/04 5º ANO - ANIMAÇÕES DE "SIDNEY" EPISÓDIO "BALANGANDÃS"

episódio - BALANGANDÃS

  • Biografia de Carmen Miranda
Carmen Miranda ficou eternizada pela fantasia de baiana, usando adereços com flores e frutos (Crédito: Commons | Domínio Público)

Carmen Miranda foi uma cantora, atriz e dançarina brasileira conhecida mundialmente como “Brazilian Bombshell” e “Pequena Notável”.




Maria do Carmo Miranda da Cunha, artisticamente conhecida como Carmen Miranda (Canaveses, Portugal, 9 de fevereiro de 1909 - Los Angeles, Estados Unidos, 5 de agosto de 1955), foi uma cantora, atriz e dançarina luso-brasileira. Com fama internacional, Carmen Miranda era chamada de “A Pequena Notável” e "Brazilian Bombshell" (brasileira sexy ou atraente).
Carmen Miranda, portuguesa de nascimento e brasileira de criação, foi a primeira mulher a assinar contrato com uma rádio no Brasil. Com seu estilo único e talento para a música e atuação, conquistou outros países, fixou morada nos Estados Unidos e chegou a ser a mulher mais bem paga de Hollywood, além de ser a primeira sul-americana com uma estrela na Calçada da Fama.

Infância e Adolescência

Carmen Miranda nasceu em 9 de fevereiro de 1909, em Canaveses, Portugal. Filha de José Maria Pinto da Cunha, um barbeiro, e de Maria Emília Miranda, veio para o Brasil com menos de um ano de idade.
Na adolescência, Carmen Miranda trabalhou em uma loja de chapelaria. A convivência com a vida agitada da Lapa, bairro do Rio de Janeiro, aproximou a adolescente da música e também influenciou nas suas referências estéticas futuras. Em 1929, Carmen foi apresentada ao compositor Josué de Barros, profissional que a inseriu em teatros e clubes.

Carreira

A partir de 1930, Carmen Miranda entrou de vez no mundo da música, cantando na Rádio Sociedade. Logo seu disco foi lançado, e o seu sucesso veio com a marcha-canção Pra Você Gostar de Mim, mais conhecida como Taí, escrita por Joubert de Carvalho.
Sua carreira começou a ganhar novos ares ainda na mesma época, quando a cantora fez sua primeira turnê na Argentina, país ao qual retornou diversas vezes nos anos seguintes. Ao entrar para a Rádio Mayrink Veiga, Carmen Miranda tornou-se a primeira mulher a assinar um contrato com uma rádio brasileira.
Estrela de Carmen Miranda na Calçada da Fama, em Hollywood. (Crédito da imagem: Hayk_Shalunts/Shutterstock.com)

Fantasia de baiana
A imagem amplamente ligada à Carmen Miranda é a sua fantasia de baiana. O vestuário foi adotado pela cantora e atriz em 1939, quando participou do filme Banana da Terra, longa em que Carmen fez uma de suas principais interpretações musicais com O que é que a baiana tem, de autoria de Dorival Caymmi.
A fantasia de baiana adotada por Carmen Miranda sofreu variações ao longo de sua carreira, mas sempre contou com brincos grandes (geralmente argolas) e um turbante repleto de frutas e flores, sapatos e sandálias com plataforma e roupas com babados. O vestuário fez muito sucesso pelo mundo e passou a ser utilizado como fantasia em diferentes festas, como o Carnaval.

A Pequena Notável

Carmen foi uma mulher considerada de baixa estatura, medindo 1,52 m de altura, mas que chamava a atenção por sua interpretação e sua caracterização, o que lhe rendeu o apelido de “a Pequena Notável”.

Principais músicas de Carmen Miranda

  • Pra você gostar de mim (Taí) (Joubert de Carvalho)
  • Balancê (Braguinha/Alberto Ribeiro)
  • O que é que a baiana tem (Dorival Caymmi)
  • Mamãe eu quero (Vicente Paiva e Jararaca)
  • Camisa listrada (Assis Valente)
  • Tico-tico no fubá (Miguel Lima/Zequinha de Abreu)
  • No tabuleiro da baiana (Ary Barroso)
  • Adeus batucada (Synval Silva)
  • O tic-tac do meu coração (Alcyr Pires Vermelho/Walfrido Silva)
  • Cachorro vira-lata (Alberto Ribeiro)
  • Touradas em Madrid (Braguinha/Alberto Ribeiro)
  • E o mundo não se acabou (Assis Valente)
  • Como vaes você (Ary Barroso)
  • Quando eu penso na Bahia (Ary Barroso)
  • Chica chica boom chic (Gordon Mack e Warren Harry) - música do filme Uma noite no Rio

Política da Boa Vizinhança

Em meados da década de 1930, os Estados Unidos buscaram aproximação com os países da América Latina como forma de evitar que esses países aliassem-se às tropas alemãs. Com o Brasil, o governo norte-americano utilizou a arte e financiamentos industriais para ganhar a simpatia do povo brasileiro e as autoridades locais.



Carmen Miranda viveu o auge da carreira na década de 40. (Crédito: Domínio Público)

Homenagem

Em 1960, foi elaborada uma escultura em homenagem à Carmen Miranda para ser exposta no Largo da Carioca, no Rio de Janeiro. Atualmente, a obra está exposta na rua que leva o nome da artista, na Ilha do Governador.
Busto em homenagem à Carmen Miranda retrata a atriz com a fantasia de baiana. (Crédito: SantaRosa OLD SKOOL | Wikimedia Commons)

Por Lorraine Vilela
Jornalista

CAMPOS, Lorraine Vilela. "Carmen Miranda"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/carmem-miranda.htm. Acesso em 30 de abril de 2020.










SUGESTÃO DE MATERIAL COMPLEMENTAR TELEAULA 30/04 QUINTO ANO - PRATINHO DA IAIÁ

1- EPISÓDIO - SAUDADE (PIPOCA/CANJICA/MILHO)

Poder: Saudade/ Nostalgia
Prato: Milhos cozido 'canjica da saudade' e Pipoca 'pipoca pipocada.
Música: "A Peruca do Cururpira"
Crianças: VITÓRIA CASTELANO e RENAN MARIANO

Saudade/ Nostalgia


Significado: Saudade

Saudade é substantivo abstrato, tanto que, apesar de ser um sentimento universal, sua definição só existe na língua portuguesa. A origem dessa palavra é no latim solitas/solitatis, que significa isolamento/solidão, e segundo o que dizem os dicionários, saudade significa “recordação nostálgica e suave de pessoas ou coisas distantes, ou de coisas passadas – uma espécie de nostalgia”.
O poeta chileno Pablo Neruda em sua poesia, dizia:
Saudade – O que será… não sei… procurei sabê-lo
em dicionários antigos e poeirentos
e noutros livros onde não achei o sentido
desta doce palavra de perfis ambíguos.
(…) *
Também, o que se sabe, é que tem muita gente que sente saudades da dita “melhor época da vida”: a infância. O poeta Casimiro de Abreu mesmo, em um de seus poemas “Meus oito anos”, fala sobre isso:
Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos são trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
As sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Pode se dizer então que ela é um dos sentimentos mais intensos e poéticos.

  • LEITURA DE LENDA SOBRE A SAUDADE:


Os Diamantes

Segundo a lenda, um casal de índios vivia, juntamente com sua tribo, à beira de um rio da região Centro-Oeste. Ele, um guerreiro poderoso e valente, chamava-se Itagibá, que significa "braço forte". Ela, uma jovem e bela moça, tinha o nome de Potira, que quer dizer "flor". Viviam os dois muito felizes, quando sua tribo foi atacada por outros selvagens da vizinhança. Começou a guerra e Itagibá teve que acompanhar os outros guerreiros que iam lutar contra o inimigo. Quando se despediram, Potira não deixou cair uma só lágrima, mas seguiu, com o olhar muito triste, o marido que se afastava em sua canoa que descia o rio. Todos os dias, Potira, com muita saudade, ia para a margem do rio, esperar o esposo. Passou-se muito tempo. Quando os guerreiros da tribo regressaram à sua taba, Itagibá não estava entre eles. Potira soube, então, que seu marido morreu lutando bravamente. Ao receber essa notícia, a jovem índia chorou muito. E passou o resto da vida a chorar. Tupã, o deus dos índios, ficou com dó e transformou as lágrimas de Potira em diamantes, que se misturaram com a areia do rio. É por isso, dizem, que os diamantes são encontrados entre os cascalhos e areias do rio. Os diamantes são as lágrimas de saudade e de amor da índia Potira.

  • RESPONDA: VOCÊ JÁ SENTIU OU SENTE SAUDADE DE ALGO OU ALGUÉM? ESCREVA ESSA EXPERIÊNCIA EM SEU CADERNO.


  • TEXTO INFORMATIVO: Um grãozinho de história (origem do milho)

Por Marcela Farrás
O milho é um dos ingredientes mais usados nos pratos típicos das festas de São João no Brasil. Servido como curau, pamonha ou apenas cozido, o grão agrada ao público das tradicionais festas juninas. Mas de onde ele veio e como chegou ao nosso país? Descubra aqui!

A origem
Descoberta em ilhas próximas ao litoral mexicano, há mais de 7 mil anos, a planta silvestre recebeu o nome de 'milho', de origem indígena caribenha, com o significado de 'sustento da vida'. Muito usado pelos incas, maias e astecas, o grão foi a base da alimentação das sociedades antigas e todas as atividades em grupo eram feitas em função de seu plantio. Com o período de colonização do continente americano e as grandes navegações, o alimento ganhou o mundo e se tornou um dos primeiros itens de cultura mundial, perdendo apenas para o trigo e o arroz.


A facilidade de cultivo e a variedade de formas de consumo do produto - que pode ser ingerido cru, cozido, seco ou transformado em farinha - garantiram seu sucesso em diferentes regiões do planeta,; entre elas o México, que utilizava o farelo para preparar pequenos bolos, chamados de tortilhas, e parte item presente do cardápio tradicional nativo até os dias de hoje.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC1550298-5670,00.html


RECEITA DA IAIÁ 

  • MILHO COZIDO

INGREDIENTES

  • 6 espigas de milho
  • 1/2 colher (sopa) de sal
  • manteiga ou margarina

MODO DE PREPARO

  • Em uma panela grande, disponha as espigas de milho e cubra-os com água.
  • Adicione o sal e leve ao fogo de 10 a 15 minutos.
  • Depois do tempo marcado, espete o milho com um garfo e veja se ele está mole.
  • Escorra a água e cubra com manteiga, margarina ou requeijão.

  • PIPOCA COM MANTEIGA

INGREDIENTES
  • 1 copo de 200 ml de milho
  • 1/2 colher de sobremesa de margarina ou manteiga (margarina é melhor)
  • 5 colheres de sopa de óleo
  • Sal
  • Caldo em pó (bacon, carne)

MODO DE PREPARO

  • Coloque o óleo e a margarina em uma panela (funda ou própria para pipoca).
  • Deixe fritar até escurecer um pouco (isso é o que dá o gosto de manteiga na pipoca).
  • Coloque o milho e feche bem com a tampa da panela.
  • Deixe em fogo forte.
  • NÃO MEXA A PANELA (é isso que faz estourar todos os grãos).
  • Quando estiver estourando pouco, desligue para não queimar.
  • Coloque o sal e o caldo em pó, trocando da panela para a tigela para distribuir bem


  • CANJICA COM LEITE DE COCO

INGREDIENTES
  • 1 pacote de 500 g de canjica de milho
  • 1 1/2 litro de leite
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 2 latas de leite condensado
  • 1 garrafinha de leite de coco
  • 1 pacote de 50 g de coco ralado
  • 1 lata de creme de leite
  • cravos
MODO DE PREPARO
  • Na véspera, deixe a canjica de molho em uma vasilha com água
  • Cozinhar a canjica em água na panela de pressão até ficar macia
  • Depois de cozida, escorrer a água
  • Acrescentar o leite, o açúcar, canela em pau e os cravos e deixar cozinhar por mais uns 15 minutos, não deixando secar o leite para que a canjica fique sempre cremosa
  • Colocar o leite condensado, o leite de coco e o coco ralado e deixar no fogo por mais 5 minutos, misturando sempre
  • Acrescentar o creme de leite e em seguida, desligar o fogo, misturando muito bem
  • Colocar em uma travessa funda e polvilhar com canela em pó
  • Obs: pode ser servida quente ou fria conforme gosto pessoal.


MÚSICA: A PERUCA DO CURUPIRA



2- EPISÓDIO - AUTONOMIA 
(SUCO "SÓ SEU")

Poder: Individualidade/ Autonomia
Prato: Suco só meu
Música: "Hilário"
Crianças: MATHEUS ZANONI e ARTHUR MOITA

Individualidade/ Autonomia 

Crianças falam sobre independência e autonomia


significado: autonomia
substantivo feminino
Aptidão ou competência para gerir sua própria vida, valendo-se de seus próprios meios, vontades e/ou princípios.Direito dado a uma nação (país) de se governar de acordo com seus próprios.Direito ao livre arbítrio que faz com que qualquer indivíduo esteja apto para tomar suas próprias decisões.Etimologia (origem da palavra autonomia). Do grego autonomía, pelo francês autonomi.

TIRINHAS E AUTONOMIA

  • RESPONDA EM SEU CADERNO: NA SUA OPINIÃO, QUAL O SENTIDO DE AUTONOMIA NESTA TIRINHA?







  •  RESPONDA: NA SUA OPINIÃO, QUAL O SENTIDO DE AUTONOMIA NESTA TIRINHA?


                                  RECEITA DA IAIÁ


  • SUCO DOCE E SEM AÇÚCAR



Suco roxo:



De sabor adocicado, o suco de laranja com framboesa e abacaxi é uma ótima fonte de vitamina C e vitaminas A, B1 e B5.
Ingredientes
½ xícara (chá) de framboesa
½ copo de suco de laranja
1 rodela de abacaxi
½ copo de água mineral

Como fazer
Lave com cuidado todas as frutas. No liquidificador, acrescente as framboesas, o suco de laranja, o abacaxi cortado em pedaços bem pequenos e a água mineral. Bata bem e sirva em seguida.
Fonte: https://lunetas.com.br/5-sucos-naturais-e-sem-acucar-que-sao-uma-explosao-de-nutrientes/

Veja quais são os sucos de frutas naturais e suas proteínas:



                                MÚSICA: HILÁRIO




CURIOSIDADES

  • QUAL O SIGNIFICADO DE "ALQUIMIA", PALAVRA MUITO USADA POR IAIÁ ASSIM QUE TERMINA OS PRATOS DO DIA. LEIAM!

Alquimia

A extração de essência é uma prática desenvolvida pela Alquimia

A alquimia é uma prática experimental milenar que utiliza princípios da ciência, filosofia e magia para promover transformações na matéria.
Alquimia foi e é uma prática voltada às transformações da matéria que alia diferentes ciências, como a Química, Física, Astrologia, Filosofia, Arte, Metalurgia, Medicina, Misticismo e Religião. Assim, fica evidente que a Alquimia não é Química. Trata-se da arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza.
origem da alquimia é bastante incerta, já que existem relatos alquímicos em diversas civilizações antigas, como os egípcios, gregos, romanos, árabes, persas, mesopotâmios, hindus, chineses e japoneses. Todavia, considera-se genericamente que seu início ocorreu por volta do século III a.C., na Alexandria.
Os homens que praticavam a Alquimia eram chamados de alquimistas

Na Filosofia grega:
A alquimia teve como embasamento teórico as ideias sobre metafísica, transcendência, estudo espiritual e subjetividade propostas por Platão; além da teoria dos quatro elementos (fogo, ar, terra e água) proposta por Aristóteles.
Vários foram os alquimistas que realizaram grandes feitos e descobertas ao longo dos séculos, a saber:
→ Maria, a Judia
→ Nicolau Flamel
→ Paracelso
→ Francis Bacon
→ Robert Boyle
→ Saint Germain
→ Isaac Newton
→ Albert Poisson
→ Fulcanelli
Cada alquimista contribuiu de uma forma ou de outra para o desenvolvimento de várias ciências modernas (química, física, astrologia etc.), o que resultou em inúmeros benefícios à sociedade e à natureza, tais como:
  • Uso de minerais no solo para ampliar a fertilidade;
  • Descoberta de várias substâncias, como ácidos, bases, esteres, gases e óxidos;
  • Preparo de medicamentos;
  • Produção de sabões;
  • Produção de ligas metálicas;
  • Estudo de determinadas doenças.
Por Me. Diogo Lopes Dias
DIAS, Diogo Lopes. "Alquimia"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/alquimia.htm. Acesso em 30 de abril de 2020.











Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano

  Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano Link aula de Educação - Física: https://ensinofundamentalhortolandia.blogspot.com/search...