domingo, 21 de fevereiro de 2021

Rotina quinzenal 22 de fevereiro a 05 de março - EMEF - 5º ano

Rotina quinzenal 22 de fevereiro a 05 de março - EMEF - 5º ano 

Link's do dia 22/02/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos):
 

Ed. Física: Hoje tem exercícios dê uma olhadinha no link:







Link's do dia 23/02/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos):


Inglês: Hoje tem atividade dê uma olhadinha no link:

Link's do dia 24/02/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos):

 
Artes: Hoje tem atividade dê uma olhadinha no link:


Link's do dia 25/02/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos):


Link's do dia 26/02/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos):


Vídeo - 5 dicas de alimentação saudável para crianças. Assista: 


Link's do dia 01/03/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos): 


Ed. Física: Hoje tem exercícios dê uma olhadinha no link:




Link's do dia 02/03/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos): 

 
Inglês: Hoje tem atividade dê uma olhadinha no link:



Link's do dia 03/03/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos): 


Artes: Hoje tem atividade dê uma olhadinha no link:


Link's do dia 04/03/2020

Leitura diária: O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (por capítulos): 


Link's do dia 05/03/2020

Leitura diária: A menina que não gostava de ler - Lilia Gramacho 

Vídeo: Quem não é migrante? – Migração e educação em São Paulo (SP). Assista:




 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

10 aplicativos que auxiliam a comunicação alternativa e processo de aprendizagem.

https://institutoitard.com.br/wp-content/uploads/2019/04/image5.png

1) ABC Autismo

O aplicativo ABC Autismo consiste em um jogo que aproxima crianças com TEA da alfabetização. Disponível em português, inglês e espanhol, o ABC Autismo está avaliado com 4,6 estrelas e possui mais de 100 mil downloads. A funcionalidade gratuita reúne atividades dentro do letramento. Os usuários podem acessar também versões temáticas sobre transportes, animais, números e frutas, por R$ 3,99 cada. A aplicação está disponível para download no Google Play e Apple Store.

 

2) Aprendendo com Biel e seus amigos

Aprendendo com Biel e seus amigos é um jogo desenvolvido para crianças com autismo e com outros atrasos no desenvolvimento, com capacidade cognitiva de 2 a 8 anos de idade. O aplicativo é gratuito e tem como objetivo apoiar o aprendizado e interação da criança em seu dia a dia. Suas atividades são relacionadas a cores, formas geométricas, ligação de objetos e suas sombras, quebra-cabeça e abecedário (disponível apenas na versão paga). Um usuário comentou na página do Google Play: “Jogo incrível, com um excelente recurso didático. Parabéns a todos os envolvidos!”.

 

3) FalandoFotos: Autism

aplicativo é projetado para facilitar a comunicação com as crianças diagnosticadas com TAE. A ferramenta foi desenvolvida por Igor Shikarev, pai de Uliana, que entende os diálogos, mas não consegue falar. O objetivo, segundo o programador, é ajudar parentes na comunicação com crianças com limitações. Quando o usuário clica nas imagens que remontam situações como ir ao banheiro, dormir, assistir televisão ou comer, o aplicativo pode ser configurado para reproduzir a frase que indica a ação ou soar um alarme. As frases também podem ser configuradas, de acordo com a necessidade do usuário. O aplicativo é gratuito, está em fase de desenvolvimento e possui a opção de doação para melhorias no sistema.

 

4) Lina Educa

Lina Educa tem a finalidade de ser utilizado como reforço na elaboração das atividades de alfabetização (atividades acadêmicas) e da vida diária, podendo ser utilizado na escola, na terapia individualizada ou em casa. O aplicativo é gratuito e foi desenvolvido pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Disponível para uso em tablets e desktop.

 

5) Livox

No Livox o usuário recebe estímulos para desenvolver a comunicação e o aprendizado através da sua plataforma multimídia, utilizando um banco com mais de 20.000 imagens, além dos recursos de áudio e vídeo, de forma que, toda vez que o usuário toque em determinado item de comunicação ou aprendizado na tela do aparelho, o Livox executa o áudio ou vídeo que está associado àquele item. O aplicativo é pago e possui pacotes de diferentes níveis, como versão básica, para famílias, empresas e programas governamentais.

 

6) Matraquinha

O aplicativo Matraquinha transmite por voz os desejos e sentimentos da criança, ao clicar nas imagens que são disponibilizadas na tela. A aplicação é indicada também para usuários em processo de alfabetização ou com dificuldades verbais. O aplicativo é gratuito para celulares e tablets e está disponível nas plataformas Google Play e Apple Store.

 

7) Minha Rotina Especial

Minha Rotina Especial é um aplicativo planejado para estimular o desenvolvimento integrando com informações diárias que organizam a rotina das crianças. A ferramenta permite criar um planejamento detalhado e um passo a passo de toda e qualquer tarefa do dia. A rotina é criada por um responsável, que vai fotografar cenas para assimilação da criança e configurar a agenda em uma área de acesso pessoal do aplicativo, controlado por senha. O aplicativo organiza a rotina, gera alertas, lembra as etapas e resgata o que foi realizado.

 

8) PictoTEA

PictoTEA é um aplicativo gratuito, projetado para ajudar pessoas que têm Transtorno do Espectro do Autismo, Transtorno Global do Desenvolvimento ou qualquer condição que afeta as habilidades sociais e de comunicação.

O aplicativo usa a tecnologia para a inclusão de pessoas com TAE, facilitando a comunicação com seu ambiente através de pictogramas digitais em vez de cartões físicos. O PictoTEA permite que o usuário personalize o aplicativo de acordo com 6 estágios com diferentes graus de dificuldade, de modo que, à medida que a pessoa avança no aprendizado, ela pode usar mais pictogramas, categorias e até construir frases. A funcionalidade para adicionar pictogramas próprios também está disponível, permitindo que cada usuário personalize o catálogo.

 

9) Autismo Projeto Integrar

Aplicativo Autismo Projeto Integrar tem o objetivo de auxiliar pessoas com TEA na organização de suas atividades diárias através do apoio audiovisual dos desenhos roteirizados do site Autismo Projeto Integrar, idealizado por Adriana Godoy e Neimer Gianvechio. Este aplicativo possui imagens sobre comportamento, higiene e uso do banheiro e permite o cadastro do mural "Meus Compromissos", com atividades representadas em desenhos roteirizados que indicam o passo a passo de como será a rotina da pessoa, exibindo uma agenda com as atividades do dia.

 

10) Rotina divertida

Aplicativo Rotina Divertida busca auxiliar os pais com filhos que possuam alguma forma de dificuldade de compreensão de atividades que são diárias, como crianças com autismo. Com o auxílio da ferramenta, é possível organizar a rotina diária da criança, onde ela própria pode visualizar e marcar suas tarefas como concluída.

 

Fonte: O Globo.

https://unitea.com.br/blog-interna/conheca-aplicativos-que-auxiliam-a-comunicacao-de-pessoas-com-autismo



Artigo: Aprender e ensinar com foco na educação híbrida - Modelos de Rotação

 Aprender e ensinar com foco na educação híbrida 

Lilian Bacich; José Moran 

Revista Pátio, nº 25, junho, 2015, p. 45-47. Disponível em: http://www.grupoa.com.br/revista patio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco-na-educacao-hibrida.aspx 

A integração cada vez maior entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a escola para o mundo e trazer o mundo para dentro da escola. 

Híbrido significa misturado, mesclado, blended. A educação sempre foi misturada, híbrida,  sempre combinou vários espaços, tempos, atividades, metodologias, públicos. Agora esse  processo, com a mobilidade e a conectividade, é muito mais perceptível, amplo e profundo:  trata-se de um ecossistema mais aberto e criativo. O ensino também é híbrido, porque não se  reduz ao que planejamos institucionalmente, intencionalmente. Aprendemos através de  processos organizados, junto com processos abertos, informais. Aprendemos quando estamos  com um professor e aprendemos sozinhos, com colegas, com desconhecidos. Aprendemos  intencionalmente e aprendemos espontaneamente. 

Falar em educação híbrida significa partir do pressuposto de que não há uma única forma de  aprender e, por consequência, não há uma única forma de ensinar. Existem diferentes  maneiras de aprender e ensinar. O trabalho colaborativo pode estar aliado ao uso das  tecnologias digitais e propiciar momentos de aprendizagem e troca que ultrapassam as  barreiras da sala de aula. Aprender com os pares torna-se ainda mais significativo quando há  um objetivo comum a ser alcançado pelo grupo. 

Colaboração e uso de tecnologia não são ações antagônicas. As críticas sobre o isolamento que  as tecnologias digitais ocasionam não podem ser consideradas em uma ação escolar realmente  integrada, na qual as tecnologias como um fim em si mesmas não se sobreponham à discussão  nem à articulação de ideias que podem ser proporcionadas em um trabalho colaborativo.  

Nesse sentido, um simples jogo ou atividade realizada no formato digital pode servir como  inspiração para uma ação integradora, e não individual. 

As estratégias de condução da aula devem ser repensadas. Os modelos de rotação, propostos  pelo Instituto Clayton Christensen (Christensen, 2012), podem ser utilizados com tal propósito. Nessa abordagem, os estudantes são organizados em grupos e revezam as atividades realizadas de acordo com um horário fixo ou com a orientação do professor. As formas de organização das salas para os modelos de rotação são descritas a seguir. 

1. Rotação por estações: os estudantes são organizados em grupos, e cada um desses grupos  realiza uma tarefa de acordo com os objetivos do professor para a aula. Um dos grupos estará  envolvido com propostas on-line que, de certa forma, independem do acompanhamento  direto do professor. É importante notar a valorização de momentos em que os alunos possam  trabalhar colaborativamente e momentos em que trabalhem individualmente. Após  determinado tempo, previamente combinado com os estudantes, eles trocam de grupo, e esse  revezamento continua até que todos tenham passado por todos os grupos. As atividades 

planejadas não seguem uma ordem de realização, sendo de certo modo independentes,  embora funcionem de maneira integrada para que, ao final da aula, todos tenham tido a  oportunidade de ter acesso aos mesmos conteúdos. 

2. Laboratório rotacional: os estudantes usam o espaço da sala de aula e o laboratório de  informática ou outro espaço com tablets ou computadores, pois o trabalho acontecerá de  forma on-line. Assim, os alunos que forem direcionados ao laboratório trabalharão nos  computadores individualmente, de maneira autônoma, para cumprir os objetivos fixados pelo  professor, que estará, com outra parte da turma, realizando sua aula da maneira que  considerar mais adequada. 

A proposta é semelhante ao modelo de rotação por estações, em que os alunos fazem essa  rotação em sala de aula; porém, no laboratório rotacional, eles devem dirigir-se aos  laboratórios, onde trabalharão individualmente nos computadores, sendo acompanhados por  um professor tutor. Esse modelo é sugerido para potencializar o uso dos computadores em  escolas que contam com laboratórios de informática. 

3. Sala de aula invertida: a teoria é estudada em casa, no formato on-line, por meio de leituras  e vídeos, enquanto o espaço da sala de aula é utilizado para discussões, resolução de  atividades, entre outras propostas. No entanto, podemos considerar algumas maneiras de  aprimorar esse modelo, envolvendo a descoberta, a experimentação, como proposta inicial  para os estudantes, ou seja, oferecer possibilidades de interação com o fenômeno antes do  estudo da teoria. Diversos estudos têm demonstrado que os estudantes constroem sua visão  sobre o mundo ativando conhecimentos prévios e integrando as novas informações com as  estruturas cognitivas já existentes para que possam, então, pensar criticamente sobre os  conteúdos ensinados. Essas pesquisas também indicam que os alunos desenvolvem  habilidades de pensamento crítico e têm uma melhor compreensão conceitual sobre uma ideia  quando exploram um domínio primeiro e, a partir disso, têm contato com uma forma clássica  de instrução, como uma palestra, um vídeo ou a leitura de um texto. 

4. Rotação individual: cada aluno tem uma lista das propostas que deve completar durante  uma aula. Aspectos como avaliar para personalizar devem estar muito presentes nessa  proposta, visto que a elaboração de um plano de rotação individual só faz sentido se tiver  como foco o caminho a ser percorrido pelo estudante de acordo com suas dificuldades ou  facilidades, identificadas em alguma avaliação inicial ou prévia. A diferença desse modelo para  outros modelos de rotação é que os estudantes não rotacionam, necessariamente, por todas  as modalidades ou estações propostas. Sua agenda diária é individual, customizada conforme  as suas necessidades. Em algumas situações, o tempo de rotação é livre, variando de acordo  com as necessidades dos estudantes. Em outras situações, pode não ocorrer rotação e, ainda,  pode ser necessária a determinação de um tempo para o uso dos computadores disponíveis. O  modo de condução dependerá das características do aluno e das opções feitas pelo professor  para encaminhar a atividade. 

Conclusão 

A integração cada vez maior entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a  escola para o mundo e trazer o mundo para dentro da escola. Outra integração necessária é a  de prever processos de comunicação mais planejados, organizados e formais com outros mais  abertos, como os que acontecem nas redes sociais, em que há uma linguagem mais familiar, 

uma espontaneidade maior, uma fluência constante de imagens, ideias e vídeos. Os jogos e as aulas roteirizadas com a linguagem de jogos estão cada vez mais presentes no  cotidiano escolar. A combinação de aprendizagem por desafios, problemas reais e jogos com a  aula invertida é muito importante para que os alunos aprendam fazendo, aprendam juntos e  aprendam no próprio ritmo. São muitas questões que impactam a questão da educação  híbrida, que não se reduz a metodologias ativas, ao mix de presencial e on-line, de sala de aula  e outros espaços. Essa prática mostra que, de um lado, ensinar e aprender nunca foi tão  fascinante graças às inúmeras oportunidades oferecidas; de outro, pode ser frustrante devido  às dificuldades em conseguir que todos desenvolvam seu potencial e realmente se mobilizem  para evoluir sempre mais. 

A educação híbrida precisa ser pensada no âmbito de modelos curriculares que propõem  mudanças, privilegiando a aprendizagem ativa dos alunos — individualmente e em grupo,  escolhendo-se fundamentalmente dois caminhos: um mais suave, de mudanças progressivas, e  outro mais amplo, de mudanças profundas. No caminho mais suave, elas mantêm o modelo  curricular predominante (disciplinar), mas priorizam o envolvimento maior do aluno, com  metodologias ativas, como o ensino híbrido, para a realização de projetos, jogos de cunho mais  interdisciplinar e, em especial, a aula invertida para iniciar com a primeira aproximação a um  tema ou atividade no ambiente virtual e realizar o aprofundamento com a mediação do  professor no ambiente presencial. 

As instituições mais inovadoras propõem modelos educacionais mais integrados, sem  disciplinas. Organizam o projeto pedagógico a partir de valores, competências amplas,  problemas e projetos, equilibrando a aprendizagem individualizada com a colaborativa;  redesenham os espaços físicos, combinando-os aos virtuais com o apoio de tecnologias  digitais. As atividades podem ser muito mais diversificadas, com metodologias mais ativas, que  combinem o melhor do percurso individual e grupal. 

As tecnologias móveis e em rede permitem não só conectar todos os espaços, mas também  elaborar políticas diferenciadas de organização de processos de ensino-aprendizagem  adaptados a cada situação, ou seja, aos que são mais proativos e aos mais passivos; aos muito  rápidos e aos mais lentos; aos que precisam de muita tutoria e acompanhamento e aos que  sabem aprender sozinhos. Conviveremos nos próximos anos com modelos ativos não  disciplinares e disciplinares com graus diferentes de “misturas”, de flexibilização, de  hibridização. 

Lilian Bacich é psicóloga, pedagoga e mestre em Educação. lilian.bacich@usp.br 

José Moran é doutor em Comunicação e professor aposentado da  

USP. moran10@gmail.com 

http://www.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco-na educacao-hibrida.aspx


Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano

  Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano Link aula de Educação - Física: https://ensinofundamentalhortolandia.blogspot.com/search...