terça-feira, 12 de maio de 2020

MATERIAL COMPLEMENTAR TELEAULA 5º ANO - 12/05 - MT. PROFª LILIAN BARBOZA - TEMA: TABELA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICAS


Objetivo: analisar e interpretar dados estatísticos apresentados em uma tabela de dupla entrada, referentes a uma enquete de estudantes, e produzir pequenos textos com o objetivo de sintetizar conclusões.

Tabelas


tabela é uma estrutura que utilizamos para organizar dados, que são informações sobre determinado assunto. Esses dados podem ser do tipo qualitativo (relacionados a características e atribuições) ou quantitativo (fazendo referência a valores numéricos). As tabelas que possuem dados qualitativos trabalham com informações como: cor de cabelo, animal que gosta, cor dor olhos, raça etc. Já as tabelas que possuem dados quantitativos informam: idade, número de alunos na sala de aula, notas do boletim etc. Existem tabelas com característica mista, ou seja, com informações qualitativas e quantitativas.
Toda tabela é formada por linha e coluna, chamamos de célula a junção de linhas e colunas. É na célula que inserimos as informações, ou seja, os dados. Para indicar a quantidade de linhas e colunas que uma tabela possui utilizamos a seguinte referência: Linha x Colunas.
Observe a tabela abaixo, nela temos 10 linhas e 3 colunas, ou seja, 10x3.
tabela deve possuir nome, que identificará o assunto do qual a tabela traz informações, e esse deve ser informado na primeira linha.
Existem diversos tipos de tabela: de preços, de estados e capitais entre outras. Veja abaixo um exemplo:
Interpretar a tabela significa saber dizer sobre qual assunto ela trata e conseguir fazer comparativos. Em relação à tabela acima, podemos fazer a seguinte interpretação: A região norte possui 7 estados.
As tabelas são utilizadas como referência para a construção de gráficos que rementem aos dados que a tabela possui. Os gráficos podem ser do tipo: Barras, setores/pizza, coluna, linhas e áreas.
As ferramentas que utilizamos para construir uma tabela, manualmente, são: Lápis de cor, borracha, régua e lápis de escrever. Também é possível utilizar softwares para construí-las, quando isso ocorrer estará utilizando um ambiente para a confecção de planilhas eletrônicas.

Por Naysa Oliveira
Graduada em Matemática
Material da Teleaula: 

A Inspiração




A Tabela:


Questões da Teleaula:

Veja se as afirmativas são verdadeiras ou falsas:






















ATIVIDADE COMPLEMENTAR:




MATERIAL COMPLEMENTAR - TELEAULA 5º ANO - 12/05 - C.H. PROFº RODRIGO TEMA: PROBLEMAS URBANOS

PROBLEMA URBANOS

Conversa Inicial:
  • O que as imagens representam?

  • Poluição;
  • Violência urbana;
  • Pobreza;
  • Trânsito.
PROBLEMAS URBANOS:
  • SANEAMENTO BÁSICO

Você sabe quais as consequências da falta de saneamento básico? No artigo de hoje, você vai conhecer as cinco principais decorrências da falta de saneamento.

1 – AMEAÇA À SAÚDE PÚBLICA


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o principal objetivo do saneamento é a promoção da saúde do homem, visto que muitas doenças podem proliferar devido a ausências desse serviço.
Má qualidade da água, destino inadequado do lixo, má deposição de dejetos e ambientes poluídos são decorrências da falta de saneamento e fatores cruciais para proliferação de doenças.
As doenças com maiores incidências devido a exposição a esses ambientes são: Leptospirose, Disenteria Bacteriana, Esquistossomose, Febre Tifoide, Cólera, Parasitoides, além do agravamento das epidemias tais como a Dengue.
2 – DESIGUALDADE SOCIAL - segregação
Em estudo realizado pelo Instituto Trata Brasil em 2016 nos 100 maiores municípios do país, constatou que 90% dos esgotos em áreas irregulares não são coletados nem tratados. Ademais, os serviços de abastecimento de água não chegam nesses locais. O que chega vem de furto por meio das ligações clandestinas.
Os impactos dessa situação são alarmantes: esgotos correndo a céu aberto, ligações ilegais na canalização que contaminam a água e lixo sendo jogado em locais inapropriados. Estes, são cenários que contribuem tanto para a proliferação de doenças quanto para a desigualdade social.
As habitações em áreas irregulares, os vazios urbanos e o rápido crescimento populacional dificultam o acesso aos serviços básico. A falta de planejamento atinge diversas camadas da população. Porém, estudos apontam que as classes de baixa renda são as mais afetadas.
Em geral, as áreas irregulares, com riscos de deslizamentos e inundações, são excluídas do planejamento, visto a dificuldade técnica para levar esse serviço. Dessa forma, criam-se barreiras para a implantação do saneamento básico e comprometem parte da população a conviver frente às dificuldades e desigualdades.
3 – POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Mesmo com a ONU declarando que o acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito essencial do ser humano, ainda há muitas pessoas não sabem o que é possuir água tratada em suas residências.
Como já discutido acima, em muitas localidades, esgotos correm a céu aberto gerando grandes preocupações quanto a saúde pública. Um outro fator, é a poluição gerada pela falta de tratamento de esgoto. E isso não só na periferia, mas também nos grandes centros devido à industrialização.
Na periferia, devido à restrição do acesso ao saneamento, os esgotos sanitários e o lixo doméstico são frequentemente jogados nos rios sem qualquer tratamento.
Em contrapartida, o crescimento industrial também contribui para a poluição hídrica visto que muitas empresas burlam a legislação e lançam resíduos industriais nas águas sem, ou parcialmente, algum tratamento.
4 – POLUIÇÃO URBANA
Uma das vertentes do saneamento básico é a limpeza urbana e o manejo correto de resíduos sólidos. Com a crescente urbanização, isso nem sempre ocorre em sua totalidade.
O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário. O aterro contém estrutura para o tratamento de gases e chorume, incineração ou coleta seletiva. Mas, por tratar de grandes investimentos, as gestões públicas acabam deixando de lado essas práticas gerando péssimas consequências.
O lixo está entre os principais problemas nos grandes centros urbanos devido a destinação incorreta. Os lixões são grandes depósitos a céu aberto com alta probabilidade de contaminação do solo e infestação de doenças. Além disso, as chuvas contribuem para o carregamento do lixo para às cidades e para a contaminação da água.
Lixo sem destino correto aumenta a probabilidade de enchentes.  Por sua vez, elas auxiliam a lavagem das superfícies urbanas contaminadas com diferentes componentes orgânicos e metais.
5 – IMPRODUTIVIDADE
Em 2014, o Instituto Trata Brasil realizou um estudo em parceria com o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) denominado “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro”. Os resultados apontam perda de produtividade e renda devido à falta de saneamento básico.
Esse estudo mostra tudo o que já foi tratado ao longo deste texto. O acesso ao saneamento básico melhora a saúde, evita doenças, mortes e amplia oportunidades econômicas e a produtividade.
Segundo a pesquisa, a renda per capita do Brasil aumentaria em 6% se todos os brasileiros tivessem os serviços básicos. Além disso, 11% das faltas do trabalhador estão relacionadas a problemas causados por falta de saneamento. 217 mil trabalhadores se afastam de suas atividades anualmente devido problemas gastrointestinais ligados à ausência de saneamento.
  • TRÂNSITO

MOBILIDADE URBANA: O QUE TEM DE ERRADO COM O NOSSO TRÂNSITO?


Quem nunca perdeu tempo em uma fila no trânsito? Esse é certamente um dos problemas mais democráticos do nosso país: afeta igualmente a ricos e pobres. Não importa se você está de ônibus, ou em uma Ferrari, a maior parte dos moradores de cidades brasileiras de médio e grande porte perdem um precioso tempo da sua vida tentando se deslocar dentro de sua cidade. Esse é um problema que deve ser enfrentado pelos nossos prefeitos e vereadores, os quais escolheremos nas eleições de 2016, por isso vale a pena entender os problemas mais comuns da mobilidade urbana e como solucioná-los.

EXCESSO DE VEÍCULOS


Mais do que apenas causar irritação, estresse e cansaço nas pessoas, o trânsito atravancado causa prejuízos de ordem social e econômica. Os engarrafamentos têm seu custo, afinal o tempo gasto neles poderia ser utilizado em atividades mais produtivas. Estima-se que apenas os congestionamentos de São Paulo e do Rio custem R$ 98 bilhões por ano, tanto pela perda de produção não concretizada, quanto pelos gastos adicionais com combustível. Calcula-se também que os moradores de grandes cidades passem, em média, praticamente um mês inteiro todos os anos dentro de um automóvel.

TRÂNSITO VIOLENTO


Além dos impactos econômicos causados pelo desperdício de tempo, existe também uma faceta mais perversa do trânsito: a violência. Ainda pior do que perder seu tempo no trânsito é perder sua própria vida, ou sua saúde e bem-estar. Os números de mortos e feridos em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil se equiparam a alguns dos piores conflitos da atualidade. Os dados mais recentes demonstram que morrem anualmente no trânsito brasileiro cerca de 40 mil pessoas. O número de feridos é ainda maior: em 2013, foram 170 mil.

TRANSPORTE COLETIVO PRECÁRIO


Para convencer as pessoas a deixar o carro em casa, é preciso demonstrar as vantagens das alternativas. O transporte coletivo das cidades brasileiras, entretanto, ainda oferece poucas vantagens em relação ao automóvel. É uma opção de deslocamento mais barata, de uma forma geral. Muita gente também não gosta de dirigir um carro, porque envolve muita atenção e gera stress. Mas também se perde mais tempo dentro de um ônibus, além de que ele oferece muito menos conforto que um carro.

Bruno André Blume - Bacharel em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e editor de conteúdo do portal Politize!.

  • VIOLÊNCIA
Causada por diversos fatores, a violência no Brasil tem provocado mudanças na estrutura demográfica do país.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)¹, a violência pode ser definida como “o uso intencional da força física ou poder contra si próprio, contra outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação”. Essa triste realidade assola amplamente o Brasil, que é um dos países mais violentos do mundo.

  • Roubos e furtos: Segundo o Pnud, Brasil tem a terceira maior taxa de roubos da América Latina, pois são registrados cerca de 572,7 roubos a cada 100 mil habitantes;
  • Narcotráfico: Segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), o Brasil é o 2° maior consumidor mundial de cocaína e derivados do mundo, fato que contribui para o aumento da violência;
  • Violência doméstica: Essa ocorrência ainda é muito comum no Brasil. Conforme a ONU e a Secretaria de Direitos Humanos (SDH), estimativas apontam que uma mulher a cada 15 segundos, um idoso a cada 10 minutos e 18 mil crianças por dia sejam vítimas de algum tipo de violência no país.
Vários fatores contribuem para que a violência no Brasil esteja nessa situação tão crítica. Entre eles, destacam-se:
  • A grande desigualdade social provocada pela má distribuição da renda;
  • Aumento das taxas de desemprego;
  • Leis e sistema judiciário com falhas que podem favorecer a impunidade e incentivar indiretamente a violência;
  • Problemas na assistência ao mais pobres e às vítimas da violência, que, em alguns casos, ingressam no mundo do crime ou acabam reproduzindo a violência sofrida;
  • Alto índice de corrupção de órgãos públicos e políticos brasileiros, o que pode contribuir com o sentimento de revolta e desobediência;
  • Aumento do uso de drogas, haja vista que inúmeros crimes estão relacionados com essa prática no país;
  • Deficiências no controle do porte de armas, o que pode ampliar as consequências da violência.
Por Thamires Olimpia
Graduada em Geografia
SILVA, Thamires Olimpia. "Violência no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/violencia-no-brasil.htm. Acesso em 12 de maio de 2020.

Vamos pensar!!
  • É possível resolver os problemas urbanos?

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Escolha um dos problemas urbanos que aprendemos na teleaula do profº Rodrigo faça uma pesquisa e responda em seu caderno:
  • Problema urbano:
  • Possível solução:
  • Setor da economia:
  • Região que concentra o problema urbano:














MATERIAL COMPLEMENTAR - TELEAULA 12/05 L.P. PROFª PAULA GARDÊNIA GÊNERO TEXTUAL: FÁBULAS

GÊNERO TEXTUAL: FÁBULAS


A fábula é uma narrativa em prosa que é desenvolvida com personagens humanos e seres irracionais, os quais, a partir de suas ações, transmitem diversos valores sociais.

Do Latim, Fábula significa “históriajogo ou narrativa”. Enquanto gênero discursivo, é desenvolvida a partir dos elementos essenciais característicos dos tipos de textos narrativos, como personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante), narrador (personagem, observador ou onisciente), foco narrativo (1º ou 3º pessoa), tempo (cronológico ou psicológico) e espaço (onde acontece a história).
Com relação às características do gênero fábula, podemos dizer que se trata de uma composição literária em prosa e, de maneira geral, bastante breve. Os personagens das fábulas são animais que se personificam, ou seja, adquirem características dos seres humanos.
É relevante destacarmos que existem outros gêneros discursivos narrativos bastante próximos à Fábula, diferenciando-se apenas com relação aos tipos de personagens que aparecem nos textos, como é o caso do Apólogo (objetos, seres inanimados e partes do corpo de seres vivos) e da Parábola (apenas seres humanos).
A Fábula e o público infanto-juvenil
Com relação ao público infantil, a fábula representa um importante espaço para a disseminação de valores essenciais às relações sociais, como éticaamizade, respeito às diferençashumildadegenerosidade etc. Por essa razão, podemos dizer que as fábulas são textos bastante eficientes no que se refere aos aspectos didático-pedagógicos, já que abordam conflitos inerentes à vida dos seres humanos em sociedade de maneira lúdica.
Outra característica que torna a fábula um gênero discursivo bastante didático-pedagógico é a explicitação da Moral da história”, que é uma interpretação ou análise breve a respeito da história, sendo geralmente exposta após o desfecho da narrativa. É importante ressalvar que nem todas as fábulas apresentam a “Moral da história” ao final.
Muitos estudiosos acreditam que as primeiras Fábulas tenham sido criadas oralmente, no século 6 a.C., por um escravo da Grécia Antiga chamado de Esopo. Grande parte das fábulas de Esopo é conhecida, sobretudo, em virtude das contribuições de Jean de La Fontaine, um escritor francês que se dedicou a passar para o papel as histórias de Esopo, eternizando-as.
Leia agora as Fábulas “O galo e a pérola” e “O lobo e o cordeiro”, de Esopo, para que possa observar a estrutura e as características desse gênero discursivo:
O galo e a pérola
Andava um Galo a esgravatar no chão, para achar migalhas ou bichos que comer, quando encontrou uma pérola. Exclamou:
– Ah, se te achasse um joalheiro! A mim porém de que vales? Antes uma migalha ou alguns grãos de cevada.
Dito isto, foi-se embora em busca de alimento.
Moral da história: Os ignorantes, desprezando os ensinamentos proveitosos e a doutrina moral que sob as Fábulas se esconde, fazem o que fez este Galo; buscam coisas sem valor, cevada e migalhinhas.
O lobo e o cordeiro
Estava um Lobo a beber água num ribeiro, quando avistou um Cordeiro que também bebia da mesma água, um pouco mais abaixo. Mal viu o Cordeiro, o Lobo foi ter com ele de má cara, arreganhando os dentes.
— Como tens a ousadia de turvar a água onde eu estou a beber?
Respondeu o cordeiro humildemente:
— Eu estou a beber mais abaixo, por isso não te posso turvar a água.
— Ainda respondes, insolente! — retorquiu o lobo ainda mais colérico. — Já há seis meses o teu pai me fez o mesmo.
Respondeu o Cordeiro:
— Nesse tempo, Senhor, ainda eu não era nascido, não tenho culpa.
— Sim, tens — replicou o Lobo —, que estragaste todo o pasto do meu campo.
— Mas isso não pode ser — disse o Cordeiro —, porque ainda não tenho dentes.
O Lobo, sem mais uma palavra, saltou sobre ele e logo o degolou e comeu.
Moral da história: Claramente se mostra nesta Fábula que nenhuma justiça nem razões valem ao inocente para o livrarem das mãos de um inimigo poderoso e desalmado. Há poucas cidades ou vilas onde não haja estes Lobos que, sem causa nem razão, matam o pobre e lhe chupam o sangue, apenas por ódio ou má inclinação.
Algumas fábulas de Esopo:
  • O Galo e a Pérola
  • O Lobo e o Cordeiro
  • O Lobo e as Ovelhas
  • O Rei dos Macacos e dois Homens
  • A Andorinha e as outras Aves
  • O Rato e a Rã
  • O Ladrão e o Cão de Guarda
  • O Cão e a Ovelha
  • O Cão e a Carne
  • A Mosca em cima do carro
  • O Cão e a Máscara
  • O Leão, a Vaca, a Cabra e a Ovelha
Por Ma. Luciana Kuchenbecker Araújo
ARAúJO, Luciana Kuchenbecker. "Fábula"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/fabula.htm. Acesso em 12 de maio de 2020.
  • Assista aos desenhos para relembrar as fábulas contadas pela professora Paula na teleaula de hoje, escolha uma das histórias e reescreva-a com suas palavras. Lembre-se de usar paragrafação e pontuação adequados.











Rotina quinzenal 08 a 19 de março - EMEF - 5º ano

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