terça-feira, 28 de abril de 2020

SUGESTÃO DE MATERIAL COMPLEMENTAR - TELEAULA DE 28/04: TV UNIVESP E CENTRO DE MÍDIAS SP- QUINTO ANO

CONVERSA INICIAL:

FALANDO SOBRE MÚSICA: 

  • QUAL O RITMO VOCÊS MAIS GOSTAM? 
  • QUAL ESTILO DE MÚSICA VOCÊS PREFEREM?

ANIMAÇÕES: 

  • EU E O QUARTETO APAVORANTE;
  • DJ CÃO E A LOJA DE DISCOS;
  • PRATINHO DA IAIÁ. (VOU POSTAR SEPARADAMENTE)

DICAS PARA TER UMA BOA TELEAULA:
  • HIGIENIZAR O APARELHO CELULAR;

  • ASSISTA A AULA EM SUA CASA;

  • CUIDADO COM A POSTURA;

  • FAÇA ANOTAÇÕES DURANTE A AULA;

  • RESPEITO EM PRIMEIRO, INCLUSIVE AO USAR CHAT DE ESTUDOS: MANDE MENSAGENS RELACIONADAS A AULA E PARA TIRAR DÚVIDAS;
  • NÃO HÁ NECESSIDADE DE FALAR PRESENTE NO CHAT. AO CONECTAR-SE AO CENTRO DE MÍDIAS JÁ FICA COMPUTADO A SUA PRESENÇA NO SISTEMA.


1ª ANIMAÇÃO: "EU E O QUARTETO APAVORANTE"

VOCÊS JÁ CONHECIAM MACARRÃO, O SR. GREGÓRIO E OS QUATRO FANTASMAS? VAMOS CONHECÊ-LOS?


Eu e o Quarteto Apavorante é um desenho animado brasileiro produzido pela Zoe Films e veiculado pela TV Rá-Tim-Bum. Foi uma das primeiras produções originais do canal depois de 2 anos, já que o canal, fazia outras temporadas e spin-offs de desenhos animados nesse meio tempo. A primeira temporada estreou em 6 de abril de 2013, enquanto que a segunda temporada estreou em 8 de março de 2014 .


Enredo


Macarrão, um típico adolescente descolado, que curte andar de skate e vai à escola por pura obrigação, sai em busca de um bico e dá de cara com seu Gregório, um simpático zelador de um teatro, fã de música erudita. Não é o gênero musical que Macarrão gosta – para ele, música é sinônimo de rock e de Ratones – mas desse choque de interesses nasce o desejo no jovem skatista e no culto fantasma, de conhecer outros gêneros musicais. E quem vai conduzir esses dois amantes da música por universos e estilos musicais diferentes é o Quarteto Apavorante, formados por quatro divertidos músicos fantasmas que sabem sobre rock, blues, jazz, funk, música erudita, música caipira, entre outros.

Personagens

  • Macarrão - É o protagonista da série. Ele é um adolescente que curte andar de skate, não gosta de ir a escola, mas vai por obrigação, sempre tira notas baixas, sonha em ter uma banda de rock e ser um guitarrista. Tem uma paixão por rock, sendo sua banda favorita, os Ratones (uma paródia dos Ramones). À procura de um emprego, ele foi parar num teatro abandonado, onde vivem um grupo de fantasmas que mostram ao skatista que música não é só rock. A princípio, ele se assustou com os fantasmas, mas logo depois, ele se acostumou com eles, e viraram grande amigos. Em sua camisa está o símbolo dos Ratones, sua banda favorita.
  • Cueca - É o melhor amigo de Macarrão. Ele possui um cabelo mais comprido que o amigo, o que impossibilita de ver seus olhos. Ele morre de medo de fantasmas, e quando vai com Macarrão até o teatro, sempre se esconde quando vê os fantasmas de lá. Em sua camisa tem o símbolo de uma caveira.
  • Seu Gregório - É um zelador-fantasma amigo de Macarrão e mora há vários anos no teatro. Aparenta ser um senhor de meia idade e curte música clássica. Não gosta muito do rock de Macarrão. É um fantasma verde e que pode se transformar em um Morto-vivo e voltar a ser fantasma quando quiser.
  • O Quarteto Apavorante - São um quarteto de fantasmas músicos que conhecem todos os tipos de músicas e estão sempre ensaiando. Graças a eles, Macarrão conhece novos gêneros de música.
  • Melvis - É a melhor amiga de Macarrão. Só aparece na segunda temporada. Tem o mesmo estilo descolado de Macarrão, mas não deixa de lado o seu lado feminino. Ela demonstra ter uma certa queda por Macarrão.



  • MATERIAL COMPLEMENTAR SOBRE O EPISÓDIO "BLUES"

Blues

Podemos definir o blues como um estilo ou forma musical que se baseia no uso de notas baixas (graves) com fins expressivos e que mantém uma estrutura musical repetitiva.
O gênero surgiu nos Estados Unidos a partir do século XVII, quando os escravos negros da região sul faziam canções de trabalho nas plantações de algodão e outras músicas relacionadas a sua fé religiosa (spirituals). O conceito de "blues" só se tornou conhecido depois do término da Guerra Civil Americana, período em que passou a representar a essência do espírito da população afro-americana.
Provavelmente, o "pai do blues" W. C. Handy ouviu este tipo de música pela primeira vez em 1903, quando viajava e observava um homem tocando seu violão com um canivete. O primeiro artista popular do gênero foi Charley Patton, na década de 20. Posteriormente, surgiram outros nomes, como Son House, Willie Brown, Leroy Carr e Bo Carter.
Procurando melhores condições de vida e oportunidades, no incício da década de 40, uma grande parte dos negros americanos emigrou para Chicago, levando o blues juntamente com eles. Com o uso de instrumentos musicais elétricos, uma gama enorme de novas possibilidades se abriu, permitindo que os adeptos ao gênero pudessem alcançar voos mais altos.
Nesta época surgiu o primeiro músico do blues (bluesman) a ter reconhecimento fora da Inglaterra e a ter eletrificado todos os instrumentos de sua banda: Muddy Waters, o qual foi uma grande influência para famosas bandas, como The Beatles e Rolling Stones.
Ainda podemos citar o surgimento de outros importantes músicos nesse período. Alguns exemplos: Willie Dixon, com seu baixo acústico tradicional e sua voz grave, sendo considerado o "poeta do blues”; e Howlin' Wolf, guitarrista e gaitista, ficou famoso por sua voz rouca.
É impossível falar sobre o blues sem mencionar B.B.King. O “rei do blues” se consagrou em razão de ter colocado a guitarra solo como elemento central, criando um estilo de forma pura e melódica e com características únicas.
Nos anos 60, o gênero serviu de fundamento para a criação de um dos maiores estilos musicais: o rock. Elvis Presley tinha sua origem totalmente enraizada no blues. Bandas como Beatles, Rolling Stones e Led Zeppelin também foram totalmente influenciadas pelo mesmo.
Durante os anos 70, o estilo começou a perder seu espaço para outros gêneros com elementos eletrônicos, especialmente da era Disco. No início dos anos 80, as apresentações de blues começaram a ficar cada vez mais escassas, pois a própria moda da época rejeitava a sua tendência não-comercial, entrando em contraste com a fase "Dancing”.
Porém, graças ao guitarrista americano Stevie Ray Vaughan, o gênero ganhou novas forças. O músico começou a regravar clássicos e a criar sua própria marca, unindo elementos típicos do blues de Chicago, como Albert King, B.B. King e Howlin' Wolf, com o de Jimi Hendrix.
Após a morte de Vaughan, o gênero nunca mais teve a mesma força de antes, sendo gradativamente esquecido pelas massas a partir dos anos 90. Em razão do apelo comercial da indústria da música, infelizmente o blues tomou uma proporção cada vez mais restrita, algo definitivemente diferente do que se via na época de sua criação.
A origem do Blues

DANTAS, Tiago. "Blues"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/artes/blues.htm. Acesso em 28 de abril de 2020.

OUÇAM: Atirei o pau no gato - Ritmo "Blues"




  • MATERIAL COMPLEMENTAR SOBRE O EPISÓDIO "JAZZ"


Jazz

O jazz surgiu entre 1890 e 1910 em Nova Orleans. É relativamente difícil estabelecer uma definição para esse estilo musical, porém podemos dizer que ele é marcado pela improvisação, o swing e os ritmos não lineares. O jazz tem suas raízes na música negra americana pouco antes de 1850. A maior influência do jazz foi o Blues, também derivado das canções de trabalho dos negros.
A primeira forma de jazz foi o swing, criado por Falcon durante a década de 1930, quando o jazz era bastante popular. Na década de 40, nasce o bebop e o hard bebop, porém foram de pouco agrado aos ouvidos populares.
Posteriormente surgiu um jazz mais intelectual e de grande aceitação: o cool jazz. Na década de 60 surgiu o free jazz, com elementos de composição atonuais e arrítmicas e muita improvisação, sendo assim, uma fase experimentalista do estilo.
Após o surgimento de outros estilos como o rock, o funk e o pop, o jazz passou a se fundir com esses estilos, dando origem ao que chamamos de fusion. Assim, o estilo passou a incorporar elementos eletrônicos, samplers e sequenciadores utilizados na mistura do drum'n'bass e do techno, dando origem ao jazz contemporâneo.
O jazz surgiu entre 1890 e 1910 em Nova Orleans

DANTAS, Tiago. "Jazz"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/artes/jazz.htm. Acesso em 28 de abril de 2020.

OUÇAM JAZZ PARA CRIANÇAS


  • MATERIAL COMPLEMENTAR SOBRE O EPISÓDIO "ERUDITA"


Música erudita ou clássica é bem difícil de se definir. De uma forma mais geral, pode-se afirmar que ela abrange toda forma musical admitida nas academias, pesquisada e interpretada no âmago das convenções e dos cânones previamente determinados pelos historiadores da música.
Os dicionários de música costumam também disseminar outra noção desta expressão, a de que ela tem o sentido de música séria, contrapondo-se às canções populares, folclóricas e ao jazz. Mas não há muito sentido nesta idéia, pois qualquer musicalidade pode ser austera, não precisando, portanto, ser erudita para tal.

Uma outra concepção restringe-se ao que se chama de música clássica, definindo-a como uma estrutura esteticamente distinta, harmônica, objetiva e rigorosa, ausente de informalidades, emoções excessivas e procedentes da alma humana, típicas das músicas nascidas durante o Romantismo. Mas aí reside um problema difícil de equacionar, o de que músicos como Beethoven e Schubert apresentam características românticas em suas composições, e seria inviável excluí-los do quadro das músicas clássicas só por esta razão.

Uma concepção alternativa é a de que a música erudita é aquela que foi concebida de 1750 a 1830, incluindo especialmente as produções de Haydn, Mozart e Beethoven, destacando-se a Escola Clássica Vienense, já que nesta época Viena era considerada o centro musical da Europa. Dela nasceram as sinfonias, os quartetos de cordas e os concertos; ela foi responsável também pela predominância das composições instrumentais sobre as criações direcionadas para o estilo coral. Deste movimento surgiu igualmente a sonata, que se aprimorou ao longo do século XVIII.

O termo erudito provém do latim ‘eruditus’, significando ‘educado’ ou ‘instruído’. A música elaborada neste estilo desenvolveu-se segundo os moldes da música secular e da liturgia ocidental, em uma escala temporal ampla que vai do século IX até os nossos dias. Suas regras essenciais foram estruturadas entre 1550 e 1900. Esta música engloba várias modalidades, desde as complexas fugas até as operetas, criadas para entreter os ouvintes.

A expressão ‘música clássica’ passou a ser usada a partir de princípios do século XIX, quando houve a intenção de se transformar a era que inicia com Bach e vai até Beethoven, em um período de ouro. Atualmente este rótulo é aplicado tanto à música clássica, no sentido de produção de alto nível, quanto à erudita no todo. Não é fácil delimitar suas bases, que só começam a serem delineadas após a intervenção de Reicha, em 1826, e de Czerny, em 1848.

O formato sonata trouxe à música erudita modificações fundamentais. Com este estilo vieram arrebatados contrastes de tonalidades, contraposições entre distintas concepções temáticas e, como consequência, um incremento da carga dramática desta estrutura musical, bem como uma maior junção desta por meio dos instrumentos. Seus principais traços estão nos primeiros movimentos de Haydn, Mozart e Beethoven.

A música clássica produzida na Europa se distingue das demais pela sua inserção no mecanismo conhecido como notação em partituras, sistema utilizado desde o século XVI. Este método propicia a execução da obra, indicando altura, velocidade, métrica, ritmo e a forma de se tocar uma peça musical.

Por Ana Lucia Santana


OUÇAM MÚSICA ERUDITA PARA CRIANÇAS




  • MATERIAL COMPLEMENTAR SOBRE EPISÓDIO DO DJ CÃO E A LOJA DE DISCOS


  • HISTÓRIA DO DISCO DE VINIL:



Em 1948, a empresa alemã Dóitx Gramofôn (Deutche Grammophon) lançava o primeiro disco em vinil que substituiu os discos de goma-laca de 78 rotações por minutos.

Foi uma inovação histórica. Os discos de goma-laca permitiam a gravação de apenas uma música em cada face, enquanto que os de vinil, também chamados de Long Play ou LP, eram mais leves e resistentes e reproduziam um número maior de canções com mais qualidade sonora.

No Brasil, o disco de vinil foi lançado comercialmente em 1951, mas só começou a suplantar o disco de 78 rotações em 1964, e dominou o mercado até 1996.


Vejam Como se Fabrica Disco de Vinil


  • HISTORIA DA VITROLA / GRAMOPHONE



Vitrola

A primeira forma de se ouvir música em casa

Hoje ela é quase peça de museu. Exceto os colecionadores e os djs, que usam versões específicas e de alta tecnologia, são pouquíssimos os que ainda têm a boa e velha vitrola, em plena era do iPod. Mas a invenção foi uma das primeiras formas de entretenimento caseiras, e sua criação não apenas mudou a forma de se ouvir música como possibilitou o desenvolvimento da indústria fonográfica, responsável por lançar ídolos há quase um século.
Tudo começou com um dos mais importantes inventores do século 19, o norte-americano Thomas Edison. Em seu currículo, há, entre outras conquistas, a invenção da lâmpada. Pesquisando outros inventos, o telégrafo e o telefone, Edison teve a idéia de gravar os sons. Primeiro tentou usar papel para registrar as ondas sonoras, como no telégrafo, sem sucesso. Em seguida teve a idéia de forrar um cilindro com uma folha de metal. Estava criado o fonógrafo, em 1877. Alexander Graham Bell pegou o invento de Edison e levou-o mais longe, criando o gramofone, usando cera em lugar de metal nos cilindros, entre outros aperfeiçoamentos. A terceira e importante colaboração para a criação da vitrola foi a de Emile Berliner, que inventou o disco, patenteado em 1896. No início, a vitrola era item de poucos endinheirados e, ao lado do piano, fazia a festa nos salões da burguesia. Depois que o aparelho se popularizou, os vinis começaram a invadir as casas em todo o mundo, tornando a música acessível e criando gerações de aficionado.

  • CURIOSIDADES SOBRE A AULA:


Thomas Edison - Ilustrando História - O inventor do Fonográfo - ASSISTAM!!



FONÓGRAFO

  • QUEM É RAFA JAZZ QUE PARTICIPOU DO PROGRAMA DO DJ CÃO? LEIA A MATÉRIA.


Da esquerda para a direita, Julia Weck , Rafa Jazz e Laura Mercy



Cremosa Vinil completa um ano


O coletivo de DJs Cremosa Vinil completa um ano de vida com discotecagens feitas 100% em LPs para todo mundo dançar
Cremosa Vinil é um coletivo musical formado pelo trio Laura Mercy, Rafa Jazz e Julia Weck que abrange diferentes gêneros da black music, como jazz, soul, funk, boogie, disco, entre outros ritmos. Há um ano elas se revezam atrás das pick-ups discotecando músicas “cremosas”. “Eu tenho mais facilidade para caracterizar sons de forma sinestésica, pelo sabor, pela textura”, explica Laura, de 30 anos, formada em Relações Públicas. A cientista social Julia, de 26, completa: “Cremosa é a textura do som que escolhemos para tocar”. Elas dão alguns exemplos famosos: “Let’s get it on”, do Marvin Gaye, “Everybody loves the sunshine”, do Roy Ayers e “Rock with you”, do Michael Jackson.
Para um coletivo de apenas um ano, a trajetória das meninas já é de sucesso. A primeira grande apresentação que fizeram foi em janeiro deste ano, quando abriram o show do cantor americano Mayer Hawthorne, no Cine Joia, para mais de mil pessoas. “Muita gente nos procurou nas redes sociais para dizer que curtiu nosso som – mais até do que o show do Hawthorne. Foi um dia realmente mágico”, relembra Julia. Hoje integrantes do circuito Sesc e com uma agenda movimentada, elas sonham com o dia em que participarão de uma Boiler Room na Califórnia e com turnês em festivais de verão na Europa.
Em toda session, gravação ou festa que a Cremosa discoteca, cada uma delas leva cerca de 50 a 80 discos. Mesmo sendo um suporte mais pesado, trabalhoso de carregar pra lá e pra cá e restrito ao que já foi gravado em LP, elas não abrem exceção. “No vinil você precisa estar por perto caso a agulha pule, precisa virar o disco quando um dos lados chega ao fim, precisa interagir com as capas para escolher a faixa. É uma outra forma de se relacionar com a música, você acaba prestando muito mais atenção no que está ouvindo”, conta Rafa, de 31. “Eu tenho a loja de discos Casa Brasilis, gravo discos e integro a Cremosa, que discoteca com LPs, ou seja, eu vivo o disco de vinil!”.  Tanto Rafa Jazz, quanto Julia Weck e Laura Mercy dedicaram anos de vida à pesquisa musical. E foi esta paixão em comum pela música e pelos discos a responsável por formar esta bela equipe feminina atrás das pickups.
|Cultura - Música|















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